Vasi Stone fucks Alejo Ospina

O ateliê de **Vasi Stone** era um caos organizado. Pedaços de mármore e granito se espalhavam como um campo de batalha, e o ar estava sempre impregnado com a poeira branca da pedra e o som áspero da talha. Vasi era uma escultora que conversava com a rocha, extraindo formas fluidas e emocionais de sua dureza implacável. Ela era silêncio e impacto.

**Alejo Ospina** era o oposto. Dono de uma pequena floricultura na esquina, seu mundo era de caules verdes, pétalas frágeis e cores que gritavam de vida. Ele era música e perfume. Todas as manhãs, ele passava em frente ao ateliê aberto de Vasi, uma mancha de cor contra o cinza da pedra.

Um dia, ele parou. Dentro, Vasi lutava com um bloco de mármore carrara, seu rosto uma máscara de frustração.

“Parece que a pedra está ganhando,” ele disse, sua voz um acorde quente no ar empoeirado.

Vasi ergueu os olhos, surpresa. “Ela sempre ganha, até o momento em que decide perder.”

Alejo sorriu. No dia seguinte, ele não apenas passou. Ele entrou e deixou na bancada, ao lado de uma forma semi-esculpida, um único girassol em um pequeno vaso de barro.

“Para lembrá-la que há coisas que não precisam ser esculpidas para serem belas,” ele disse, e saiu.

Vasi ficou olhando para a flor, uma explosão de amarelo contra o branco da poeira. Aquilo se tornou um ritual. Um dia, era um ramo de flor do deserto, resistente e espinhosa. No outro, uma orquídea frágil e complexa. Alejo nunca ficava. Apenas deixava sua pequena oferta de vida efêmera no reino da permanência da pedra.

Vasi não agradecia com palavras. Começou a esculpir, inspirada por suas ofertas. Do mármore, surgiu a forma curva e delicada de uma pétala. Do granito, ela extraiu a textura áspera de um cacto.

Weeks se passaram. Um dia, Alejo trouxe um lírio branco, puro e elegante. Ele encontrou Vasi parada ao lado de sua obra mais recente, coberta por um pano.

“É para você,” ela disse, sua voz mais suave do que o som de suas ferramentas.