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Alurdun Finn fucks Brandon Dallas

Na vila encravada entre as montanhas, o amanhecer era anunciado por dois sons distintos.

O primeiro era um martelo golpeando metal. **Alurdun Finn** era o ferreiro. Seu trabalho nascia do fogo e da força bruta, transformando ferro grosseiro em arados que abriam a terra, em ferraduras que protegiam os cascos dos cavalos da montanha, em portões que guardavam lares. Seus braços eram cordilheiras de músculo, sua pele marcada por faíscas e fuligem. Ele criava coisas para durar, para suportar o peso do mundo. Sua beleza era áspera, utilitária, ancorada na terra.

O segundo som era um tique-taque quase imperceptível. **Brandon Dallas** era o relojoeiro. Sua loja, em frente à forja, era um mundo de precisão microscópica. Com lupa no olho e pinças de mãos que jamais tremiam, ele ressuscitava relógios de bolso ancestrais, afinava os carrilhões da torre da igreja, criava mecanismos tão delicados que pareciam feitos de ar e intenção. Sua arte era sobre o tempo, não sobre a força. Sobre o momento fugaz, capturado em engrenagens.

Por anos, viveram em mundos paralelos e opostos. Alurdun considerava o trabalho de Brandon uma futilidade, uma preocupação com minutinhos que não alimentavam ninguém. Brandon via Alurdun como um homem rude, cujas criações eram pesadas demais para conter qualquer graça. Trocaram, no máximo, acenos de cabeça obrigatórios.

A primeira trinca nessa muralha surgiu com o sino da igreja. O velho mecanismo de badalar, pesado e enferrujado, quebrou-se. O padre, em pânico, foi primeiro a Alurdun.
“Preciso de um novo eixo, forte o bastante para balançar o sino!”
Alurdun forjou o eixo. Era uma peça de aço sólido, linda em sua funcionalidade brutal. Mas quando tentou instalá-lo, percebeu que não se encaixava nas delicadas engrenagens de madeira e latão que moviam o martelo do sino.

Humilhado, teve que atravessar a rua, carregando o eixo pesado como um fardo. Brandon o examinou com um olhar clínico.
“Forte demais”, disse, simplesmente. “Vai despedaçar o mecanismo antigo. A força precisa ser medida, não só aplicada.”
Alurdun ficou roxo de raiva, mas viu a lógica. Observou, em silêncio, enquanto Brandon, com ferramentas minúsculas, afiava, ajustava, polia, transformando seu bloco de força bruta em uma peça que conversava com a delicadeza do velho relógio.

Quando o sino voltou a badalar, seu som era claro e puro como nunca. Alurdun, ainda na torre, ficou parado, sentindo a vibração do bronze no madeirame.
“Como você fez?”, perguntou, a voz rouca.
“Entendendo o que já estava lá”, Brandon respondeu, limpando as mãos em um pano fino. “Não se trata de impor, mas de se adaptar. Seu aço dá a força. Minha precisão dá a direção.”

Aquele “nós” ecoou na cabeça de Alurdun por dias.

Como agradecimento, e movido por uma curiosidade nova, Alurdun forjou uma pequena ferramenta para Brandon: um suporte para lupa, em ferro trabalhado, com a base em forma de árvore firme e os braços que a seguravam sendo como galhos flexíveis. Era pesado o bastante para não tombar, mas elegante.

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