Marco Alessandro fucks Exequiel Ivo – Locker Rooms Are Meant for Fucking

Na Rua das Oficinas, onde o tempo parecia respirar mais devagar, ficavam duas lojas lado a lado, separadas por uma fina parede de tijolos à vista.
De um lado, o Ateliê Alessandro. Marco, com seus óculos de aro fino e dedos que eram agulhas sensíveis, era alfaiate na terceira geração. Seu mundo era de linhas, cortes impecáveis, tecidos que sussurravam promessas de elegância. Ele criava trajes que não apenas vestiam, mas moldavam a persona de quem os usava. Sua arte era sobre estrutura, forma, a silhueta perfeita contra o mundo.
Do outro lado, a Relojoaria Ivo. Exequiel era um mestre relojoeiro, cujas mãos, firmes e precisas, realizavam cirurgias em mecanismos minúsculos. Seu universo era de engrenagens, molas, do tique-taque constante e paciente do tempo. Ele restaurava memórias presas em pulseiras de ouro desgastadas e trazia de volta à vida cronômetros antigos. Sua arte era sobre o invisível, o movimento constante dentro da quietude.




