Another Brazilian Stealthing – Part 2 – Apollo Arose and Vitorlxix fuck

Na cidade cinza de Heliópolis, onde as luzes dos postes ofuscavam as estrelas, Apollo Arose era um vigia noturno do Observatório Municipal. Seu trabalho era solitário: monitorar telas que mostravam o vazio do espaço, já que os telescópios de verdade raramente eram usados. Seu nome, herdado de um pai obcecado por mitos, parecia uma piada. Que tipo de Apolo passa a vida olhando para um céu que ninguém mais vê? Seu mundo era de silêncio, protocolos e a saudade constante de um sol que não nascia para ele.
Tudo mudou quando o caos se mudou para o andar de baixo.
O antigo planetário, fechado há anos, foi alugado por um artista multimídia conhecido apenas como Vitorlxix. O nome, uma única palavra fluida e digital, brilhava na porta em néons azuis. Em poucos dias, o local silencioso se encheu de um zumbido constante de computadores, batidas de música glitch e risadas altas. Vitorlxix não estudava o cosmos; ele o recriava. Suas instalações eram explosões de luz laser, projeções de buracos negros dançantes e sons que pretendiam ser a voz das estrelas.




