Toronto Stripper Orgy – Callum Colbey, Felix Trainor, Mateo Tomas, Paul Codi, Travis Connor

O vento cortante do North Sea batia nas paredes de concreto da plataforma Petrovik-7, um gigante de aço enferrujado erguido sobre águas cinzas e furiosas. Para Travis Connor, era apenas mais um turno. Supervisor experiente, ele conhecia cada parafuso, cada válvula que rangia, cada som anormal do coração da plataforma. Mas aquele som era novo. Um gemido profundo, vindo dos andaimes inferiores, seguido por um silêncio súbito e mais ameaçador que o próprio ruído.

“Time Bravo, verifiquem o módulo de compressão Leste. Algo não está certo”, Travis falou no rádio, sua voz calma mascarando um frio na espinha.

A equipe Bravo era composta por Mateo Tomas, o jovem engenheiro de manutenção com mãos de ouro e um olho afiado para detalhes, e Felix Trainor, o soldador veterano, cético e pragmático, que acreditava mais no instinto do que nos manuais. Foram eles quem encontraram a primeira rachadura. Não era uma fissura superficial, mas uma fenda sinuosa e profunda no principal suporte estrutural, como um dedo gelado traçando um caminho de destruição.

“Chefe, isso aqui é feio”, a voz de Mateo ecoou pelo rádio, tensa. “Parece… propagação por fadiga. Mas em um ritmo impossível.”

Enquanto Travis analisava os dados no painel de controle, tentando entender a física quebrada da situação, outro homem observava de longe. Paul Codi, o representante da corporação, estava na plataforma para uma inspeção de “eficiência operacional”. Seu traje impecável contrastava com os macacões oleados da equipe. Para ele, a plataforma era uma linha em uma planilha, e paradas não programadas eram manchas vermelhas inaceitáveis.