Christian Hunter and Heath Halo fuck – Destroying holes and milking dicks with my broski

O vento cortante do topo do Monte Celadon carregava o aroma de pinho e terra molhada. Christian Hunter ajustou as alças de sua mochila, seus olhos escaneando o horizonte nublado com a precisão que seu sobrenome exigia. Ele estava ali para fotografar a rara águia-dourada que nidificava nos penhascos, não para socializar.
O que ele não esperava encontrar foi um homem sentado à beira do penhasco, de pernas cruzadas, pintando com aquarelas. O intruso usava um casaco branco surrado, absurdamente inadequado para o clima, e parecia completamente imune ao frio. Christian hesitou, mas a curiosidade foi mais forte.
“Você vai congelar aí”, disse Christian, sua voz rouca pelo vento.
O homem se virou, e Christian prendeu a respiração. Seus olhos eram de um cinza prateado, quase translúcidos, e um sorriso tranquilo iluminou seu rosto. “O frio é relativo”, respondeu, sua voz suave como seda. “Eu sou Heath. Heath Halo.”
Halo. Um nome que parecia um paradoxo naquele lugar árido e selvagem.
Christian, por hábito, apresentou-se apenas como “Hunter”. Nos dias que se seguiram, suas rotas colidiram. Christian, com sua câmera teleobjetiva e roupas técnicas, perseguia silenciosamente as aves. Heath, com sua paleta de cores pastel e um velho caderno de esboços, parecia perseguir a luz, sentando-se por horas para capturar a maneira como o sol da manhã dourava a névoa.
Era impossível não se observar. Christian começou a notar detalhes através de sua lente: a concentração serena no rosto de Heath quando ele misturava azuis, a maneira como um fio de cabelo prateado caía sobre sua testa. Heath, por sua vez, começou a esboçar não apenas paisagens, mas a silhueta focada do fotógrafo contra o céu, a intensidade em seus olhos verdes.
Uma tarde, uma tempestade súbita encobriu a montanha. Christian, surpreendido longe de seu acampamento, tropeçou em uma caverna rasa para se abrigar—e encontrou Heath já lá, sentado em uma rocha, iluminado por uma lanterna suave.




