Roman Todd and Andrew Delta fuck – The Wedding Crew

O armazém cheirava a mofo e água salgada. A única luz vinha de uma lanterna tática que iluminava uma mesa improvisada, onde pequenos pacotes a vácuo reluziam sob o plástico.

**Roman Todd** era um contrabandista de velha escola. Calejado, cicatrizes nas mãos e uma desconfiança que era seu maior bem. Ele verificou a mercadoria com um gesto experiente.

“O produto é bom, Delta. Mas o clima está pesado. A Polícia Costeira está com os radares ligados hoje.”

Do outro lado da mesa, **Andrew Delta** permanecia imóvel. Ex-militar, postura ereta, olhos que calculavam ângulos e rotas de fuga como um segundo natureleza. Enquanto Roman confiava no instinto, Andrew confiava em planos de contingência.

“O plano A está comprometido,” disse Andrew, sua voz um sussurro plano e eficiente. “Ativo o plano B. Usaremos os canais de drenagem sob o cais. A maré está baixa. É uma rota suja, mas invisível.”

Roman franziu o cenho, olhando para os sacos de lona à prova d’água. “Túneis? Não gosto. São muito apertados. Cheira a rato e a armadilha.”

“É precisamente por isso que não é uma armadilha,” Andrew contra-atou. “Eles esperam um barco rápido ou um caminhão. Não esperam homens dispostos a se arrastar na lama.”

Por um momento, os dois estilos se enfrentaram no ar carregado. A experiência de Roman contra o treinamento implacável de Andrew.

“Tudo bem,” Roman cedeu, pegando uma das bolsas. “Mas se eu encontrar uma ratazana lá embaixo, você é o primeiro a levar uma mordida.”

Um sorriso quase imperceptível tocou os lábios de Andrew. “Negativo. As ratazanas reconhecerão um dos seus. Vamos. O tempo é uma variável.”

Saindo do círculo de luz, as duas sombras se fundiram com a escuridão do armazém, um estranho par cujo sucesso dependia da colisão perfeita entre o velho mundo e o novo.