Silas Brooks and Benji Jacobs fuck Bnnytwnk

O pequeno apartamento de Silas Brooks cheirava a tinta a óleo e café velho. Era um caos organizado, com telas coloridas apoiadas em todas as paredes, exceto numa. Naquela parede, havia apenas um quadro, coberto por um pano branco.

Benji Jacobs entrou sem bater, como sempre, trazendo consigo o cheiro do parque e do dia ensolarado.

“Está pronto?”, perguntou, seus olhos castanhos brilhando de curiosidade.

Silas, com as mãos sujas de azul e amarelo, encheu o peito de ar. “Quase. Só falta o toque final.”

Benji riu, um som que, para Silas, era a trilha sonora mais perfeita que já ouvira. Ele se aproximou e puxou algo do bolso do casaco.

“Trouxe um reforço moral.”

Era Bnnytwnk.

Bnnytwnk não era um coelho comum. Era um boneco de pelúcia antigo, desbotado, com uma das orelhas quase caindo e um pequeno sino preso a uma fita vermelha, que tilintava com o menor movimento. Era o tesouro de infância de Benji, o talismã que o acompanhara em todas as provas difíceis, mudanças de cidade e primeiros encontros desastrosos.

“O Bnnytwnk vai dar sorte”, Benji anunciou, posicionando o coelho cuidadosamente em um caixote de maçãs vazio, como se fosse um trono. “Ele aprovou a obra. Eu sinto.”