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Anaconda9inches fucks Bastian Karim

O submundo da cidade pulsava com o baile ilegal de combat robots na oficina abandonada da Rua do Cais. Lá, **Anaconda9inches** era uma lenda. Seu robô, uma máquina baixa e ágil, movia-se como o predador que dava nome a ela, desferindo golpes precisos com seu braço percutor de titânio. Sebastian, o cérebro por trás da “Anaconda”, era um gênio da engenharia com um capuz sempre puxado sobre o rosto, um fantasma que só vivia para o ronco dos motores e o estrondo de metal contra metal.

Do outro lado do galpão, **Bastian Karim** era a estrela ascendente. Seu robô, “O Falcão”, era uma obra de arte aerodinâmica, tão rápido e elegante quanto o próprio Bastian. Enquanto Sebastian se escondia na sombra, Bastian era charmoso, sorridente e amado pela multidão. Eles eram rivais naturais. O confronto entre a eficiência brutal da Anaconda e a graça letal do Falcão era o grande evento da noite.

Na noite do campeonato, seus robôs se enfrentaram no hexágono. Foi um dueto de destruição. O Falcão dançava ao redor da Anaconda, que esperava, paciente e mortal. Em um movimento fulminante, a Anaconda prendeu o Falcão contra a parede, seu percutor armado para o golpe final.

“Acaba com isso!” alguém gritou da plateia.

Sebastian olhou através de sua câmera de visão para Bastian, do outro lado da arena. Ele viu não a derrota, mas a intensidade nos olhos de seu rival, a paixão pura por aquele esporte perigoso. Em vez de acionar o percutor, Sebastian recuou.

“Falha no sistema,” ele murmurou no rádio, para o espanto de todos.

A Anaconda se afastou, permitindo que O Falcão se recuperasse. Bastian venceu o combate, mas a vitória não tinha gosto de glória. Tinha o gosto de uma pergunta.

Mais tarde, na área de manutenção, Bastian encontrou Sebastian, sozinho, ajustando um fio solto na Anaconda.

“Por que você fez isso?” Bastian perguntou, sua voz suave cortando o silêncio. “Você me venceu.”

Sebastian finalmente ergueu a cabeça, puxando o capuz para trás. Seus olhos eram da cor do aço, e mais jovens do que Bastian imaginava. “Eu não quero destruir uma obra de arte,” ele disse, sua voz mais suave do que o ronco de sua criação. “E não quero vencer um rival. Quero… entender o gênio que a construiu.”

Bastian ficou paralisado. Aquele era o verdadeiro combate. Não de metal, mas de almas.

Os encontros deles mudaram da arena para o laboratório de Sebastian, um caos organizado de peças e placas de circuito. Bastian trouxe leveza e ousadia para a escuridão de Sebastian. Sebastian trouxe profundidade e paciência para o mundo brilhante de Bastian.

Juntos, eles começaram a construir algo novo. Não um robô para destruir, mas um para proteger. Uma máquina que podia resgatar, consertar, construir.

Uma noite, sob a luz fraca de uma tela de computador, os projetos de dois robôs rivais fundidos em um só sobre a mesa, Bastian tocou a mão de Sebastian, coberta de cicatrizes e graxa.

“Anaconda9inches é um nome péssimo para um robô de resgate,” ele brincou, seus dedos entrelaçando nos de Sebastian.

Pela primeira vez, um sorriso genuíno iluminou o rosto de Sebastian. “E O Falcão é muito dramático.”

E naquele silêncio, o destruidor e o artista perceberam que haviam encontrado, não no fragor da batalha, mas na quietude que se seguiu, uma conexão mais forte do que qualquer metal. Eles haviam parado de combater para começar a construir, e a primeira coisa que construíram juntos foi um amor que não precisava de um ringue para existir.

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