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Zayn Dom “fucks” Braden Sherota – flowasthetao

Braden Sherota era um piloto de aviação agrícola. Seus dias eram um turbilhão de ruído, vento e adrenalina, riscando o céu azul infinito sobre as plantações do interior. Ele vivia entre nuvens de poeira e o cheiro constante de combustível e terra molhada. Sua vida era o vasto, barulhento e solitário horizonte.

Sofia era o oposto completo. Ela era a bibliotecária da pequena cidade, um farol de quietude. Seus dias eram medidos pelo silêncio respeitoso entre as estantes, pelo cheiro de papel envelhecido e pelo suave sussurro de páginas sendo viradas. Seu mundo era ordenado, previsível e seguro dentro das quatro paredes do velho prédio de tijolos aparentes.

Seus caminhos se cruzaram em um sábado de manhã. Braden, vestindo seu macacão oleado e com o cabelo ainda despenteado pelo vento, entrou na biblioteca pela primeira vez em anos, procurando um livro específico sobre meteorologia. Ele parecia deslocado, um furacão em um ambiente de calmaria. Sofia, com seus óculos na ponta do nariz e um suéter tranquilo, o atendeu.

Ele era direto, quase abrupto, acostumado a gritar sobre o ronco do motor. Ela era metódica, falava em tons baixos que obrigavam ele a se inclinar para ouvir. Ele achou seu jeito calmo intrigante. Ela viu uma energia contida em seus olhos que a fascinou.

Braden voltou na semana seguinte. E na outra. Sempre com uma desculpa: um mapa histórico da região, um guia de aves, um romance que um amigo havia recomendado. A verdade era que ele começou a amar aquele contraste. A paz que sentia ao entrar na biblioteca era mais revitalizante que qualquer pouso forçado. E Sofia começou a esperar por aquela explosão de energia no meio de sua tarde tranquila.

Um dia, ele chegou e, sem dizer uma palavra, colocou um pequeno avião de papel sobre o balcão. Feito de um manual de manutenção de aeronaves, tinha as asas perfeitamente dobradas. Sofia sorriu, pegou e colocou delicadamente em cima de uma pilha de livros.

No dia seguinte, havia dois.

A pilha de aviõezinhos de papel cresceu, cada um com uma mensagem curta escrita numa asa. “O céu parece mais azul hoje.” “Sinto falta do silêncio daqui quando estou lá em cima.” “Você tem os olhos mais calmos que já vi.”

A troca silenciosa se tornou sua linguagem particular. Até que, em um dia comum, Braden chegou, pegou a mão de Sofia sobre o balcão e colocou nela um avião diferente. Era feito de uma página de um livro de poesia. Na asa, estava escrito: “Voar não significa nada se não for para voltar para você.”

Sofia olhou para ele, seu mundo quieto de repente cheio de batidas de coração aceleradas. Ela não disse nada. Apenas sorriu, dobrou a asa do avião com cuidado e apontou para cima, para o céu infinito que ele tanto amava, e então para o chão, aos seus pés, onde seu mundo agora incluía ele.

Era tudo o que Braden precisava. O piloto e a bibliotecária haviam encontrado, cada um no mundo do outro, o seu porto seguro.

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