Zane Walker, Drake Von, Mark Laxxx, Dalton Kirkster, and Dex Devall group fuck – your favorite five alphas

Zane Walker era um romancista de sucesso, famoso por seus thrillers sombrios. Ele se mudou para um apartamento novo, determinado a vencer o bloqueio criativo. O que ele não esperava eram seus novos vizinhos.
Do apartamento à esquerda, vinha o som ensurdecedor de heavy metal e risadas estridentes. Era a casa de **Drake Von** e **Mark Laxxx**, um casal de personal trainers que, aparentemente, só se comunicavam aos berros e adoravam festas do pijama high-energy às 2 da manhã.
Do apartamento à direita, vinha um silêncio quase absoluto, quebrado apenas pelo som suave de jazz e o cheiro de tinta a óleo. Lá morava **Dalton Kirkster**, um pintor de retratos meticuloso e quieto, que olhava para o corredor com desdém sempre que os outros faziam barulho.
E, por último, o pesadelo logístico de Zane: more above **Dex Devall**. Dex era um artesão que fazia móveis de madeira maciça. Sua serra elétrica ligava pontualmente às 7h da manhã de sábado, fazendo a louça de Zane tremer nas prateleiras.
Zane os odiava. Eles eram a personificação de seu bloqueio criativo. Ele os chamava mentalmente de “O Conselho do Caos”.
Um dia, o prédio ficou sem água. Enquanto todos os residentes se aglomeravam no saguão, frustrados, uma discussão eclodiu.
“Se alguém não soubesse serrar em linha reta, talvez não precisássemos de tanto barulho!” gritou Dalton, dirigindo-se a Dex.
“É melhor do que ficar cheirando tinta o dia todo, *artista*,” revidou Drake, defendendo Dex (com quem ele frequentemente tomava café).
Mark tentou acalmar os ânimos com um abraço de urso que quase quebrou as costas de Dalton.
Zane observava aquilo, e de repente, uma ideia surgiu. Em vez de um thriller, ele começou a escrever uma comédia romântica. Uma história sobre um escritor solitário que se vê forçado a interagir com seus vizinhos excêntricos e, contra todas as probabilidades, encontra uma família.
Ele começou a observá-los não com raiva, mas com curiosidade. Viu a paciência que Dex tinha com a madeira. Viu a devoção silenciosa com que Dalton limpava as escadas sem que ninguém pedisse. Viu o amor incondicional e barulhento entre Drake e Mark.
A certa altura, Zane desceu para reclamar do barulho e encontrou Dex no corredor, segurando uma pequena escrivaninha de carvalho.
“Fiz isso com as sobras,” disse Dex, encolhendo os ombros. “Pensei que um escritor poderia gostar. Para… você sabe, escrever suas reclamações.”