AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Zalthy Sanz, Eduell Evindur – waking up the boyfriend with a blowjob and a fuck

O Grande Mercado Flutuante de Seridell era um caos de cores, aromas e sons. Barcos de fundo chato deslizavam por canais de água verde, entrelaçando-se entre barracas que vendiam de tudo, desde peixes prateados a especiarias de mundos distantes. Era o reino de **Zalthy Sanz**, uma jovem comerciante com olhos amendoados e cabelos como asas de corvo. Ágil e astuta, ela negociava peles de *lurn* com uma ferocidade que escondia um coração solitário, sempre observando os céus.

Pois Seridell não tinha um sol, mas três luas de cores diferentes. E sob essas luas, viviam os Aethyr, um povo de asas membranosas e cantos que ecoavam nas alturas. **Eduell Evindur** era um deles. Um artesão que tecia a luz das luas em fios de energia pura, criando tecidos que mudavam de cor e mantos que armazenavam calor. Sua vida era de quietude e contemplação, nos jardins suspensos onde os Aethyr moravam.

Seus mundos eram separados por mais do que distância. Eram separados por costume, por história, por um medo silencioso do que era diferente.

O encontro aconteceu durante o Festival da Colheita Lunar. Zalthy, em um raro momento de distração, deixou uma de suas preciosas peles de *lurn* escorregar de suas mãos e cair no canal mais profundo. Sem pensar, ela mergulhou. Mas as peles eram pesadas quando molhadas, e as correntes, traiçoeiras. Ela lutou, puxada para baixo.

Um som de asas abrindo-se cortou o ar. Um mergulho rápido, e mãos fortes a puxaram para a superfície, afastando-a da água antes que ela fosse arrastada. Era Eduell. Ele havia visto a cena de cima, o brilho prateado da pele afundando, e a coragem impulsiva da jovem comerciante.

Ofegante, encharcada e com vergonha, Zalthy olhou para seu salvador. Seus olhos encontraram os dele, que eram da cor do crepúsculo. “Obrigada,” ela tossiu, segurando-se em seus braços.

“Foi um gesto tolo,” disse Eduell, sua voz um sussurro melodioso. “Mas bravo.”

Ele a levou de volta à sua barraca, e em vez de partir, ficou. Ele ajudou-a a estender a pele molhada, seu toque estranhamente gentil no valioso material. Zalthy, em troca, ofereceu-lhe uma xícara de chá de especiarias quentes, algo que um Aethyr raramente provava do solo.

O amor deles não foi um rugido. Foi um fio de luz tecido em segredo. Tornou-se Eduell descendo ao mercado no fim da tarde, trazendo pequenas luzes que ele mesmo criava para iluminar a barraca de Zalthy. Tornou-se Zalthy guardando para ele os melhores pedaços de fruta cristalizada, uma iguaria rara.

Eles se encontravam no limiar entre seus mundos: na ponte mais alta que conectava os jardins suspensos ao mercado. Lá, ele lhe mostrava as constelações que só os Aethyr conheciam. Ela lhe contava histórias dos viajantes e mercadores que passavam por sua barraca, histórias de desertos e oceanos que ele só conhecia por lendas.

Era proibido. Era perigoso. Mas era inevitável.

Uma noite, sob a luz da lua azul, Zalthy tocou a asa membranosa de Eduell. Era mais macia do que ela imaginava, e pulsava com uma energia suave. Ele estremeceu, não de medo, mas de espanto. Nenhum humano havia feito aquilo antes.

“Eu não me importo com o que dizem,” Zalthy sussurrou, sua determinação substituindo o medo.

Eduell envolveu-a em suas asas, criando um mundo privado só para eles dois. O abraço era quente, seguro, e sentia-se como lar.

“O meu povo acredita que tecemos nosso próprio destino,” ele disse, sua boca perto de seu ouvido. “Eu quero tecer o meu ao seu.”

E assim, sob as três luas de Seridell, uma comerciante de peles e um tecelão de luz provaram que o afeto mais forte não é aquele que voa livre, nem aquele que está firmemente enraizado no chão. É aquele que é corajoso o suficiente para construir uma ponte entre os dois.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X