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Zaddy Tony and Nico Coopa fuck

O Mercado da Vila era um caos organizado de cores, cheiros e gritos de oferta. No coração do setor de hortifruti, como um rei em seu trono de caixotes de madeira, reinava Zaddy Tony. O apelido, criado pelas senhoras mais velhas que adoravam flertar com ele, havia pegado. Com seus jeans justos, botas de couro envernizadas e uma barba grisalha perfeitamente aparada, Tony comandava sua banca de frutas exóticas e temperos raros com um carisma de veludo e um sorriso que fazia os clientes pagarem o dobro sem reclamar. Ele era um espetáculo à parte.

Do outro lado do corredor, no nicho apertado entre uma loja de queijos e um vendedor de peixes, ficava Nico Coopa. Sua banca era minúscula, especializada em apenas uma coisa: cogumelos. Shiitake, Portobello, delicados Nameko, o caríssimo Matsutake que ele colhia pessoalmente em segredos bosques próximos. Nico era pequeno, ágil, com olhos escuros e sérios que examinavam cada fungo com reverência. Usava um chapéu de palha desgastado e um avental manchado de terra. Ele falava pouco, apenas o necessário. “Cinquenta o quilo”, “Colhido hoje de manhã”, “Não lave, só escove”.

Tony, do seu palácio de frutas, observava aquele homem silencioso. Havia algo em Nico que o intrigava. Enquanto Tony performava, Nico simplesmente era. Enquanto Tony envolvia todos com sua lábia, Nico conquistava através da qualidade pura e silenciosa de seu produto. Era exasperante. Era fascinante.

Um dia, uma senhora exigente encheu o saco de Nico, reclamando do preço dos Morchella. “É um absurdo! No supermercado é mais barato!”

Nico, com paciência de monge, tentava explicar sobre estações e colheita selvagem quando Tony apareceu, deslizando como um dançarino entre as bancas. Colocou um braço casualmente no balcão de Nico, seu sorriso de “Zaddy” em pleno efeito.

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