Yuri Gaucho jerks off on the balcony while reading a book

Yuri Gaucho e a Arte da Solitude
Era uma noite fria no interior do Rio Grande do Sul quando Yuri Gaucho, um homem de 35 anos, ficou sozinho em casa. A família havia viajado, e ele, acostumado à rotina agitada, se viu diante de algo raro: tempo livre e silêncio.
Enquanto o vento assobiava lá fora, Yuri decidiu relaxar. Ligou o computador, colocou uma música baixa e, quase sem pensar, deixou as mãos deslizarem pelo corpo. Era só ele, seu reflexo no espelho e o prazer solitário.
Mas Yuri não era apenas um homem qualquer—ele era um gaúcho orgulhoso, acostumado a lidar com o trabalho duro no campo. Naquele momento, porém, sua mente vagava longe das lidas campeiras. Ele imaginava cenas quentes, memórias de encontros passados e fantasias que nunca ousara realizar.
Quando o clímax chegou, Yuri suspirou, olhou para o teto e sorriu. Às vezes, a melhor companhia é a própria solidão.