WillowTwink (philliprincess) gets fucked by BBC

Era uma vez uma jovem bruxa chamada **Willow**, cuja magia era tão delicada e intricada quanto os galhos do salgueiro que lhe dera o nome. Ela não conjurava raios ou bolas de fogo, mas sim pequenas maravilhas: fazia orvalhos brilharem como diamantes, tecia mantos de névoa para os animais da floresta dormirem e sua risada fazia flores desabrocharem outrora.
Willow vivia numa clareia isolada, e sua única companhia era um pequeno fragmento de estrela cadente que ela encontrara um dia. Ela o chamou de **Twink**, e com sua magia gentil, deu-lhe uma centelha de consciência. Twink não era um humano, nem um animal, mas uma luz pulsante e curiosa que dançava ao redor de Willow, sussurrando emoções simples diretamente em sua mente: calor, alegria, contentamento.
Twink era o reflexo da própria luz interior de Willow. Nos dias em que ela estava triste, ele brilhava com uma luz suave e aconchegante. Quando ela cantava, ele dançava uma vala frenética e alegre. Ele era a sua criação mais preciosa, um amigo que entendia sua alma sem precisar de palavras.
Os anos passaram, e o amor de Willow por Twink foi se aprofundando, tornando-se algo mais complexo e doloroso. Ela amava não apenas a luz que ele era, mas a vida que eles compartilhavam. E um desejo começou a brotar em seu coração, um desejo impossível: tocar Twink, sentir não apenas o calor de sua luz, mas a textura de sua existência. Segurar sua mão.
Twink, conectado à sua essência, sentia essa dor. Ele via a melancolia nos olhos de Willow quando ele pousava, intangível, em seu ombro. A felicidade deles, outrora pura, agora tinha a sombra de um anseio.
Willow mergulhou em livros de magia antiga, determinada a encontrar uma maneira de dar uma forma física a Twink. Ela tentou feitiços de materialização, poções com pó de Lua e orvalho do Amanhecer, mas nada funcionava. Twink permanecia uma luz etérea. Cada fracasso era um golpe no coração de Willow, e Twink brilhava em tons de azul profundo, compartilhando de sua frustração.
Certa noite, durante um ritual particularmente complexo que exigia toda a sua energia, algo deu errado. Um feixe de energia escapou do círculo mágico e atingiu Twink. Em vez de materializá-lo, a magia descontrolada começou a dissipá-lo. Os contornos de Twink ficaram fracos, sua luz começou a vacilar.
“Não!”, gritou Willow, correndo em direção a ele, suas lágrimas caindo no chão da floresta. “Por favor, não me deixe!”
Ela caiu de joelhos, envolvendo as mãos em volta da luz fraca de Twink, sem conseguir tocá-lo, mas sentindo seu calor diminuir. Desesperada, ela abandonou todos os feitiços grandiosos. Em vez de tentar mudá-lo, ela canalizou toda a sua magia, todo o seu amor, em um único e simples feitiço: um feitiço de *preservaçã*o. Um feitiço de *permanência* do que ele sempre foi.
Ela sussurrou suas memórias mais queridas: o dia em que o encontrou, as primeiras danças dele, as noites quietas sob as estrelas. Ela não queria mudá-lo; ela só queria que ele ficasse.
De suas lágrimas e do seu amor puro, não contaminado pelo desejo egoísta, brotou uma magia nova. A luz de Twink, que quase se apagara, estabilizou. E então, algo milagroso aconteceu. Das lágrimas de Willow no chão, onde haviam caído perto de Twink, pequenas flores brancas e prateadas brotaram, irradiando a mesma luz suave dele.
Twink, ainda uma centelha de luz, moveu-se em direção a essas flores. E, lentamente, ele começou a se entrelaçar com elas. Sua essência fundiu-se não com carne e osso, mas com a vida mais pura que a magia de Willow poderia criar. Os caules das flores se torceram, formando uma figura delicada, uma silhueta feita de galhos flexíveis e flores luminosas. Dois botões de luz brilhante formaram seus olhos, e um galho mais fino se estendeu como uma mão.
Willow olhou, sem fôlego. Twink não era humano. Ele era algo único, uma criatura da floresta, feita de luz e flora. Era a forma mais verdadeira que ele poderia ter.
A mão de galho e luz de Twink tocou o rosto de Willow. E pela primeira vez, ela sentiu não apenas o calor, mas um toque suave. Na mente dela, as emoções de Twink ecoaram, mais claras do que nunca: não eram mais apenas sentimentos simples, mas uma palavra, um nome, o nome que sempre definiu seu mundo: *Willow*.
Ela sorriu, segurando a mão floral dele. Ele não era o que ela imaginara, mas era exatamente quem ele deveria ser. O amor de Willow não havia mudado Twink; havia permitido que ele se tornasse a versão mais completa de si mesmo. E naquela clareia, a bruxa dos galhos delicados e a estrela feita de flores encontraram, finalmente, uma maneira de se abraçarem.