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Wazgod121 cums on Ben’s ass after they jerk together – Rawr_itsben

Wazgod121 era um furacão digital. Nos servidores de **Aethelgard**, o MMORPG que era sua segunda vida, ele era uma lenda. Um bárbaro Berserker que enfrentava dragões com um machado de duas mãos e um grito de guerra que ecoava nos fones de jogadores do mundo todo. Sua filosofia era simples: *quebre primeiro, pergunte depois*. O caos era sua assinatura, sua arte, seu escudo.

Fora do jogo, ele era Leo, um entregador de pizza de 22 anos. Sua vida real era silenciosa, quase monótona. Um apartamento pequeno, contas para pagar, e um vazio que apenas o ruído ensurdecedor de Aethelgard conseguia preencher. Wazgod121 era alguém; Leo, ninguém.

Tudo mudou com uma guild nova, **”O Jardim de Pedra”**. Diferente de todas as outras, não focava em raids ou PvP, mas em **construção**. Eles restauraram a velha biblioteca élfica de Valerium, criaram jardins suspensos nas ruínas de Kalimdor e organizavam festivais de poesia virtual. Eram pacíficos, metódicos… e para Wazgod, profundamente chatos.

A líder deles era uma arquiteta no jogo chamada **Lyraa**. Ela não usava armaduras reluzentes, mas vestes simples. Sua “arma” era um martelo de pedreiro mágico. E ela era a única pessoa que não se intimidava com Wazgod.

Num dia de tédio, Wazgod decidiu “visitar” o Jardim de Pedra. Ele invadiu a construção de um novo aqueduto, derrubando pilares e gritando impropérios no chat de voz, esperando uma reação divertida.

Lyraa não correu. Não gritou. Ela simplesmente parou perto dele, sua avatar olhando calmamente para o gigante bárbaro.

“Seu machado está sem afiação,” ela digitou no chat local, ignorando completamente o caos.

Wazgod parou, confuso. “O QUE?”

“O fio. Está cego. Deve ter batido em muita armadura sem cuidado. É uma pena. Era uma lâmina bem forjada.”

Ela virou as costas e começou a recolher os pedaços de pedra que ele havia quebrado. Wazgod121, o deus do caos, ficou parado, olhando para a arma pixelada em suas mãos. Ninguém nunca tinha falado da sua arma assim. Era sempre sobre o dano, os críticos, o poder. Nunca sobre a *arte* dela.

Intrigado, ele voltou no dia seguinte. E no outro. Sempre quebrando algo pequeno, esperando a mesma calma, o mesmo reparo silencioso. Lyraa sempre encontrava algo a comentar: a ferrugem no seu elmo, um entalhe específico na empunhadura do seu machado que contava uma história.

Ele descobriu que ela era, na vida real, uma restauradora de livros antigos. Aos poucos, suas investidas de caos transformaram-se em visitas. Ele parou de quebrar coisas e começou a *ajudar*, sua força bruta sendo usada para colocar pedras grandes no lugar. Era estranho. Era quieto. Era… bom.

Numa noite, durante a construção de uma ponte, ele a chamou no chat privado.

“Lyraa.”

“Sim, Wazgod?”

“Meu nome é Leo.”

Do outro lado da tela, ela sorriu. “Eu sei. Eu sou a Clara. A pessoa que entrega a pizza para você às quartas-feiras.”

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