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Watch The Backstage Of Two Stars, Emi And Andy Naked – Andy Poly, Emi Brown, Joris Leonard – RAWMAN

Era consenso na pequena cidade de Cedar Brook que Andy Poly e Emi Brown eram o casal perfeito. Ele, um pianista com dedos que extraviam melodias tristes até das teclas mais alegres; ela, uma pintora que capturava a luz de um jeito que fazia até o dia mais cinzento parecer cheio de esperança. Juntos, eles eram uma sinfonia de cores e sons, um equilíbrio raro e precioso.

Mas a sinfonia desafinou quando Andy recebeu a oportunidade de uma vida: um estágio de um ano com um maestro renomado em Viena. Eles prometeram cartas, chamadas de vídeo e um amor à prova de distância. Nos primeiros meses, a promessa se manteve. As cartas de Andy eram longas e poéticas, cheias de descrições da cidade dos sonhos e da saudade que o consumia. As de Emi eram telas em palavras, pintando a vida em Cedar Brook sem ele, acompanhadas de pequenas aquarelas.

Aos poucos, porém, as cartas de Andy foram rareando. O ritmo frenético de Viena, os ensaios intermináveis, a pressão por perfeição… tudo isso o consumia. Suas palavras, quando vinham, soavam curtas e distantes, como ecos de um sentimento que ele já não conseguia nomear. Emi sentia a lacuna se abrindo, um silêncio que nem suas pinturas mais vibrantes conseguiam preencher.

Foi então que Joris Leonard entrou em cena, ou melhor, na pequena livraria onde Emi trabalhava para complementar a renda. Joris não era um furacão; era a brisa suave depois da tempestade. Um carpinteiro de mãos calejadas e sorriso tranquilo, ele vinha toda semana comprar um livro, sempre um clássico, e sempre puxava uma conversa gentil. Ele não falava de grandes sonhos ou de cidades distantes. Ele falava sobre a textura da madeira, o cheiro da terra depois da chuva e a beleza simples de uma xícara de chá bem feita.

Joris via a tristeza nos olhos de Emi, aquela luz que parecia ter se apagado um pouco. Ele não a questionou, não a pressionou. Apenas esteve presente. Trouxe-lhe uma pequena escultura de um pássaro, feita de madeira de cerejeira, com asas tão delicadas que pareciam prestes a bater. “Para lembrar você que coisas bonitas ainda podem surgir aqui”, disse ele, simplesmente.

Emi se viu esperando pelas visitas de Joris. Sua presença era um porto seguro, um contraponto sólido e real ao fantasma etéreo de Andy, que agora só se comunicava através de mensagens breves e formais. Ela se descobria rindo com as histórias simples de Joris, sentindo-se vista, ouvida e, acima de tudo, *presente*.

O coração dela era um campo de batalha. De um lado, a lembrança do amor intenso e artístico por Andy, a promessa feita, os planos traçados. Do outro, a descoberta de um afeto calmo e profundo por Joris, um sentimento que não precisava ser declarado em cartas ou pinturas, porque já estava entranhado no dia a dia, no olhar tranquilo que a entendia sem palavras.

O inverno chegou, e com ele, uma carta de Andy. Não era uma carta, na verdade, era um bilhete. “Querida Emi, Viena me consumiu. Sinto que não sou mais o mesmo. É melhor seguirmos em frente. Desculpe. – Andy.”

A dor foi aguda e gelada. Era o fim oficial de um sonho. Emi chorou por dias, não só por Andy, mas pelo futuro que haviam planejado juntos. Joris, ao saber, não comemorou. Apenas apareceu na porta dela com lenha para a lareira e ficou em silêncio ao seu lado, enquanto as chamas consumiam a madeira e, simbolicamente, as últimas esperanças do passado.

Passadas as semanas, a dor deu lugar a um vazio estranho. Um dia, na livraria, olhando para Joris que folheava um livro, ela percebeu algo. A ausência de Andy doía como a perda de uma obra de arte bela, mas distante. A ausência de Joris, no entanto, doeria como a perda do próprio chão sob seus pés.

“Joris”, ela chamou, a voz um pouco trêmula.
Ele ergueu os olhos, seu olhar sereno como sempre.
“O inverno está quase acabando”, ela disse. “E eu gostaria de passar a primavera contigo.”

Um sorriso lento iluminou o rosto de Joris. Ele não precisou de palavras grandiosas. Caminhou até ela, pegou sua mão – a mesma mão que segurava pincéis com tanta paixão – e a envolveu com as suas, ásperas e firmes.

Não foi um amor de paixão ardente e cartas dramáticas. Foi um amor que nasceu no silêncio compreensivo, no afeto paciente e na descoberta de que, às vezes, a história de amor mais bonita não é a que se canta em óperas, mas a que se constrói, dia após dia, com as duas mãos no mesmo pedaço de madeira, escrevendo um futuro simples, sólido e verdadeiro. Andy Poly foi a melodia inesquecível de seu passado; Joris Leonard tornou-se a canção suave e eterna de seu presente. E Emi Brown descobriu que o coração, por mais partido que esteja, sempre encontra espaço para um novo começo, desde que esteja aberto para recebê-lo.Era consenso na pequena cidade de Cedar Brook que Andy Poly e Emi Brown eram o casal perfeito. Ele, um pianista com dedos que extraviam melodias tristes até das teclas mais alegres; ela, uma pintora que capturava a luz de um jeito que fazia até o dia mais cinzento parecer cheio de esperança. Juntos, eles eram uma sinfonia de cores e sons, um equilíbrio raro e precioso.

Mas a sinfonia desafinou quando Andy recebeu a oportunidade de uma vida: um estágio de um ano com um maestro renomado em Viena. Eles prometeram cartas, chamadas de vídeo e um amor à prova de distância. Nos primeiros meses, a promessa se manteve. As cartas de Andy eram longas e poéticas, cheias de descrições da cidade dos sonhos e da saudade que o consumia. As de Emi eram telas em palavras, pintando a vida em Cedar Brook sem ele, acompanhadas de pequenas aquarelas.

Aos poucos, porém, as cartas de Andy foram rareando. O ritmo frenético de Viena, os ensaios intermináveis, a pressão por perfeição… tudo isso o consumia. Suas palavras, quando vinham, soavam curtas e distantes, como ecos de um sentimento que ele já não conseguia nomear. Emi sentia a lacuna se abrindo, um silêncio que nem suas pinturas mais vibrantes conseguiam preencher.

Foi então que Joris Leonard entrou em cena, ou melhor, na pequena livraria onde Emi trabalhava para complementar a renda. Joris não era um furacão; era a brisa suave depois da tempestade. Um carpinteiro de mãos calejadas e sorriso tranquilo, ele vinha toda semana comprar um livro, sempre um clássico, e sempre puxava uma conversa gentil. Ele não falava de grandes sonhos ou de cidades distantes. Ele falava sobre a textura da madeira, o cheiro da terra depois da chuva e a beleza simples de uma xícara de chá bem feita.

Joris via a tristeza nos olhos de Emi, aquela luz que parecia ter se apagado um pouco. Ele não a questionou, não a pressionou. Apenas esteve presente. Trouxe-lhe uma pequena escultura de um pássaro, feita de madeira de cerejeira, com asas tão delicadas que pareciam prestes a bater. “Para lembrar você que coisas bonitas ainda podem surgir aqui”, disse ele, simplesmente.

Emi se viu esperando pelas visitas de Joris. Sua presença era um porto seguro, um contraponto sólido e real ao fantasma etéreo de Andy, que agora só se comunicava através de mensagens breves e formais. Ela se descobria rindo com as histórias simples de Joris, sentindo-se vista, ouvida e, acima de tudo, *presente*.

O coração dela era um campo de batalha. De um lado, a lembrança do amor intenso e artístico por Andy, a promessa feita, os planos traçados. Do outro, a descoberta de um afeto calmo e profundo por Joris, um sentimento que não precisava ser declarado em cartas ou pinturas, porque já estava entranhado no dia a dia, no olhar tranquilo que a entendia sem palavras.

O inverno chegou, e com ele, uma carta de Andy. Não era uma carta, na verdade, era um bilhete. “Querida Emi, Viena me consumiu. Sinto que não sou mais o mesmo. É melhor seguirmos em frente. Desculpe. – Andy.”

A dor foi aguda e gelada. Era o fim oficial de um sonho. Emi chorou por dias, não só por Andy, mas pelo futuro que haviam planejado juntos. Joris, ao saber, não comemorou. Apenas apareceu na porta dela com lenha para a lareira e ficou em silêncio ao seu lado, enquanto as chamas consumiam a madeira e, simbolicamente, as últimas esperanças do passado.

Passadas as semanas, a dor deu lugar a um vazio estranho. Um dia, na livraria, olhando para Joris que folheava um livro, ela percebeu algo. A ausência de Andy doía como a perda de uma obra de arte bela, mas distante. A ausência de Joris, no entanto, doeria como a perda do próprio chão sob seus pés.

“Joris”, ela chamou, a voz um pouco trêmula.
Ele ergueu os olhos, seu olhar sereno como sempre.
“O inverno está quase acabando”, ela disse. “E eu gostaria de passar a primavera contigo.”

Um sorriso lento iluminou o rosto de Joris. Ele não precisou de palavras grandiosas. Caminhou até ela, pegou sua mão – a mesma mão que segurava pincéis com tanta paixão – e a envolveu com as suas, ásperas e firmes.

Não foi um amor de paixão ardente e cartas dramáticas. Foi um amor que nasceu no silêncio compreensivo, no afeto paciente e na descoberta de que, às vezes, a história de amor mais bonita não é a que se canta em óperas, mas a que se constrói, dia após dia, com as duas mãos no mesmo pedaço de madeira, escrevendo um futuro simples, sólido e verdadeiro. Andy Poly foi a melodia inesquecível de seu passado; Joris Leonard tornou-se a canção suave e eterna de seu presente. E Emi Brown descobriu que o coração, por mais partido que esteja, sempre encontra espaço para um novo começo, desde que esteja aberto para recebê-lo.

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