AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Vitor-Her and Antonio Velez fuck in the hot tub – get in

O reino de Aethelgard estava morrendo. Uma névoa cinzenta e sem vida, chamada de O Defluxo, engolia as florestas e os campos, sugando a cor, o som e a alegria de tudo que tocava. Vitor-Her, o último Cavaleiro da Alvorada, partiu em uma missão desesperada. Uma profecia falava de um artesão, Antonio Velez, que vivia nos confins do reino, cujas mãos não moldavam barro ou metal, mas a própria luz do amanhecer.

Vitor-Her encontrou Antonio não em uma grande forja, mas em uma clareira à beira do Defluxo. Ele era um homem quieto, de olhos sábios e mãos calmas, que trabalhava com caleidoscópios, lentes e prismas. Ele não forjava espadas, mas sim pequenas estrelas de cristal que pendurava nos galhos das árvores, criando um frágil perímetro de luz contra a escuridão.

“O Defluxo não é uma maldição, Vitor-Her”, Antonio explicou, sua voz serena como o tilintar de seus cristais. “É um vazio. Um lugar sem histórias, sem memórias, sem amor. Ele não pode ser combatido com aço, apenas preenchido com luz.”

O cavaleiro, acostumado a batalhas tangíveis, ficou frustrado. Ele queria um golpe para desferir, um monstro para enfrentar. Antonio, em vez disso, lhe pediu ajuda para pendurar seus cristais. Enquanto trabalhavam, Antonio contava histórias. Histórias de reis e camponeses, de amores perdidos e batalhas vencidas, de pequenas coragens e grandes sacrifícios. E Vitor-Her, cuja vida era apenas dever e solidão, começou a se ver naquelas histórias.

Ele contou a Antonio sobre seu treinamento solitário, sobre o peso da coroa que ele defendia, mas que nunca usaria. Antonio não se curvava; ele apenas ouvia, e suas mãos transformavam essas confissões em padrões de luz que dançavam através de seus prismas.

O Defluxo avançou. A luz dos cristais vacilou. Antonio, então, fez algo que a profecia não mencionava. Ele pegou a espada de Vitor-Her – não para lutar, mas como uma lente. Posicionou-a contra o último raio de sol, focando a luz através do maior de seus cristais.

“Uma espada pode canalizar mais do que morte, Vitor-Her”, ele disse. “Pode canalizar uma história. A *sua* história.”

A luz que jorrou não foi apenas brilhante; foi viva. Ela continha a coragem do primeiro treino de Vitor-Her, a solidão de suas vigílias noturnas, a esperança teimosa que o trouxe até a clareira. E, por fim, continha o novo afeto que florescia em seu peito pelo homem quieto de mãos sábias.

O Defluxo recuou. A névoa cinzenta não foi cortada, mas sim preenchida. A luz de Antonio, carregada com a história de Vitor-Her, semeou o vazio com memórias e emoções, tornando-o novamente parte do mundo vivo.

Quando a última sombra se dissipou, Vitor-Her olhou para Antonio. A missão estava cumprida, o reino estava salvo. Mas sua maior conquista não era um trono, e sim a mão que ele agora segurava.

“Eu vim buscar uma arma”, sussurrou Vitor-Her, seus olhos fitando os de Antonio.

“E eu te dei uma”, Antonio respondeu, seu sorriso tão cálido quanto o amanhecer que eles haviam salvado. “Mas a mais poderosa já estava dentro de você. Eu só a ajudei a brilhar.”

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X