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Viktoronee and Itsliamgold fuck Aladdintwink

Claro. Aqui está uma história curta com os nomes fornecidos.

O Gênio e os Dois Desejos

O sol poente de Agrabah tingia as dunas de ouro e roxo. No terraço de seu palácio, Aladdintwink observava o movimento da cidade abaixo, um suspiro preso em seu peito. Ele tinha tudo: riqueza, poder, um reino. Mas tudo parecia vazio sem alguém para compartilhar. Até mesmo o fiel Gênio, seu amigo, não podia preencher a solidão que sentia no coração.

Em um canto tranquilo do enorme jardim, longe da algazarra do harém, Itsliamgold cantarolava uma melodia triste enquanto regava orquídeas raras. Seus longos cabelos loios brilhavam como o próprio metal que carregava no nome, mas seus olhos, da cor do âmbar, guardavam uma profunda melancolia. Ele era a joia mais preciosa do palácio, mas uma joia trancada em uma redoma de solidão, oferecida como um tributo de paz por um reino distante. Sua beleza era admirada, mas sua alma era ignorada.

Foi em uma noite do Grande Bazares que seus mundos colidiram. Aladdintwink, disfarçado de plebeu, buscava escapar do peso da coroa. Ele se viu fascinado por um ourives talentoso que moldava o metal com uma delicadeza hipnotizante. Era Itsliamgold, que, com permissão rara, exercia seu dom em uma pequena tenda, seu único conforto.

— Este trabalho é magnífico — disse Aladdintwink, seu coração batendo mais rápido ao ver os olhos âmbar do ourives se erguerem para o seu.

Itsliamgold sorriu, um gesto raro e genuíno. — O metal fala comigo. Ele conta histórias de fogo e paciência.

Eles conversaram a noite toda. Aladdintwink sobre a liberdade das ruas (omitiu a parte do palácio) e Itsliamgold sobre as estrelas de sua terra natal. Pela primeira vez, ambos se sentiram verdadeiramente vistos.

Os encontros secretos tornaram-se frequentes. Nos jardins, sob o véu da noite, eles compartilhavam sonhos e medos. Aladdintwink descobriu que a maior riqueza não estava em seu tesouro, mas no som da risada de Itsliamgold. E o ourives descobriu que o amor podia florescer mesmo em solo estrangeiro.

Mas a realidade é um mestre cruel. O emir que enviou Itsliamgold como tributo exigiu sua volta, sob ameaça de guerra. O conselho de Aladdintwink pressionou-o a ceder, a priorizar a paz do reino. O amor deles era um segredo perigoso, um risco que um governante não podia correr.

Desesperado, Aladdintwink correu para a sala do tesouro onde guardava a Lâmpada. Ele a esfregou, e o poderoso Viktoronee materializou-se em uma espiral de fumaça azul-celeste, seu humor tão imponente e sarcástico quanto sempre.

— Oh, Mestre! — trovejou Viktoronee, com um sorriso maroto. — Deseja mais pilares de ouro? Um exército de dançarinos? Um banquete que dure uma década?

— Nada disso, velho amigo — disse Aladdintwink, a voz carregada de angústia. — Eu… eu preciso de um desejo.

Viktoronee arqueou uma sobrancelha, percebendo a seriedade no rosto do jovem. — Você sabe as regras. Não posso matar, não posso fazer alguém se apaixonar e não posso trazer os mortos de volta.

— Não é nada disso. Eu desejo que Itsliamgold seja livre. Verdadeiramente livre. Para que ele possa escolher seu próprio caminho, sem amarras de tributos ou deveres. Para que ele decida, com seu próprio coração, onde quer ficar.

Viktoronee ficou em silêncio por um momento, um brilho de surpresa e respeito em seus olhos. Esse não era o desejo egoísta de um menino, mas o pedido altruísta de um homem apaixonado.

— Como desejar, Mestre — disse o Gênio, e um clarão de luz dourada inundou a sala.

No dia seguinte, um decreto real foi anunciado: todos os tributos humanos eram abolidos. Itsliamgold estava livre. Ele poderia voltar para casa, para sua família, para uma vida sem grilhões.

O coração de Aladdintwink partiu-se quando viu Itsliamgold se preparando para partir no portão do palácio. Ele cumprira seu desejo, mas à custa de sua própria felicidade.

Itsliamgold se aproximou dele, seus olhos brilhando com lágrimas que não eram de tristeza, mas de gratidão.

— Um mensageiro me contou o que você fez — sussurrou. — Você me deu a única coisa que eu realmente desejava: uma escolha.

Ele pegou a mão de Aladdintwink e colocou nela um pequeno pingente de ouro, moldado na forma de uma lâmpada e uma flor entrelaçadas.

— E eu escolho você. Eu escolho Agrabah. Eu escolho meu ourives tolo e seu coração maior que todo o seu tesouro.

Aladdintwink puxou-o para um abraço, e naquele momento, soube que a verdadeira magia não estava na lâmpada ou nos desejos grandiosos, mas na coragem de amar e deixar ser livre. E, observando de sua lâmpada com um sorriso satisfeito, Viktoronee sabia que, pela primeira vez, havia concedido um final verdadeiramente feliz.

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