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Viktor Rom fucks Rick Chase (rickchasexx)

O apartamento de **Viktor Rom** era uma fortaleza de concreto e vidro, com uma vista estéril para os arranha-céus da cidade. Dentro, tudo era minimalista, angular e frio. Viktor era um trader de sucesso, um homem que reduzia o mundo a gráficos de candlestick e volatilidade implícita. Suas emoções eram como seu apartamento: controladas, previsíveis e vazias de qualquer calor desnecessário. A vida, para ele, era uma série de riscos calculados, e o amor era o maior deles – um ativo muito volátil.

**Rick Chase** era um furacão de cores e confissões. Conhecido online como **rickchasexx**, ele era um influencer de fitness e vida saudável, cuja casa era um playground de halteres, suplementos proteicos, luzes de ring light e roupas esportivas vibrantes. Sua vida era uma transmissão ao vivo: aberta, caótica e cheia de uma energia contagiante que Viktor achava absolutamente esgotante.

O destino (ou um erro no sistema de entrega) colocou um pacote de Viktor na porta de Rick. Era um relógio de pulso de edição limitada, discreto e valioso. Rick, sendo Rick, não apenas levou o pacote para Viktor como fez um story sobre o incidente para seus seguidores.

“Gente, olha a responsa! O vizinho misterioso do 1404 comprou um relógio que custa mais que o meu carro! Vou devolver, claro, mas… que sonho, né?”

Viktor, alertado por um assistente, viu o story. Ficou furioso. A invasão de privacidade, a exposição frívola. Foi à porta de Rick, pronto para uma guerra.

A porta se abriu, e ele encontrou Rick de shorts e regata, suado após um treino, com um sorriso tão genuíno e desarmante que as palavras de Viktor morreram na sua garganta.

“E aí, vizinho! Tá aqui seu tesouro. Tudo safe!”, Rick disse, entregando a caixa.

Viktor pegou a caixa, sua fúria dissipada pela pura e simples luz daquele homem. “Você… não deveria fazer isso. Postar coisas alheias.”

“Ah, cara, desculpa. É o piloto automático. O mundo é mais legal quando a gente compartilha as coisas, sabe?”

Viktor não sabia. O mundo dele era mais seguro quando tudo era mantido sob controle e trancado.

Mas Rick Chase não sabia respeitar fronteiras. Ele começou a invadir a vida de Viktor com pequenos atos de gentileza irracional. Um shake proteico caseiro deixado na sua porta (“Você parece muito pálido, vizinho!”). Uma invitación persistente para ir à academia (“Cinco minutos! Te dou cinco minutos da sua vida preciosa!”).

Viktor resistia, mas aquele caos alegre começou a criar rachaduras na sua armadura. Um dia, após uma perda financeira significativa, Viktor estava no seu sofá, encarando a parede branca, sentindo o vazio de uma vida vivida apenas em gráficos. A campainha tocou. Era Rick.

“Você tem cara de quem precisa de um abraço de 30 segundos. É cientificamente comprovado que libera ocitocina.”

E antes que Viktor pudesse protestar, Rick o envolveu em um abraço forte, quente e um pouco suado. E algo no core de Viktor, tão bem guardado, simplesmente se desfez. Ele não se afastou. Enterrou o rosto no ombro de Rick e, pela primeira vez em anos, deixou que alguém visse sua fragilidade.

Rick não comemorou. Não puxou o celular. Apenas ficou lá, segurando o trader mais poderoso da cidade como se fosse a coisa mais frágil do mundo.

A partir daquele dia, a fortaleza de Viktor teve suas portas abertas. Rick ensinou a Viktor que alguns riscos não podem ser calculados, apenas vividos. E Viktor mostrou a Rick que por trás de toda a sua exposição, havia um medo profundo de não ser suficiente – um medo que Viktor, com sua lógica fria, conseguia desmontar e acalmar.

Eles eram o cálculo e o caos, o silêncio e a risada. E no meio daquele contraste, encontraram um equilíbrio que nenhum dos dois sabia que procurava. Viktor aprendeu a valorizar um ativo que não tinha preço, e Rick descobriu que a conexão mais valiosa era a que acontecia longe das câmeras.

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