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Unscripted Fire – Gabriel Paxxeco and Viktor Rom fuck

O vento soprava frio pelas ruas de pedra de uma cidade europeia sem nome. **Viktor Rom** era um homem feito de sombras e dever. Herdeiro de uma fortuna antiga e de um nome ainda mais antigo, sua vida era uma série de eventos filantrópicos, reuniões de diretoria e jantares solenes onde ele era a estrela mais distante e brilhante.

Numa dessas noites intermináveis, no saguão de um hotel majestoso, seu mundo silencioso foi quebrado. **Gabriel Paxxeco**, um maestro em visita com a orquestra da cidade, estava no meio do saguão, rodeado por suas malas. Um dos casos, contendo partituras raras, havia se rompido, e folhas de música voavam como pássaros brancos assustados pelo vento que entrava pela porta rotatória.

Enquanto a comitiva de Viktor sussurrava sobre atrasos, Viktor ficou parado, observando. Ele viu a frustração no rosto de Gabriel, seguida por uma resignação quase cômica. E então, viu o maestro se ajoelhar e começar a juntar as páginas, cantarolando baixo as notas como se estivesse reconfortando filhos perdidos.

Sem pensar, Viktor se aproximou. Ajoelhou-se, seu sobretudo caro arrastando-se no mármore, e começou a recolher as folhas. Sua equipe ficou em silêncio, chocada.

“O ‘Largo’ de Xerxes”, disse Viktor, surpreso, lendo uma das páginas. “Uma peça difícil de se encontrar.”

Gabriel olhou para ele, seus olhos escuros brilhando com uma mistura de surpresa e curiosidade. “Poucos a reconhecem. Você é um homem de negócios ou um músico escondido?”

“Um apreciador de coisas belas que foram esquecidas”, respondeu Viktor, sua voz mais suave do que o habitual.

Aquele foi o primeiro acorde.

Gabriel, com sua energia expansiva e paixão contagiante, começou a preencher os espaços vazios da vida de Viktor. Ele o arrastava para ensaios noturnos, onde a música enchia o ar como um vinho espumante. Mostrava-lhe como uma única nota poderia conter mais verdade do que todos os discursos corporativos do mundo.

Viktor, por sua vez, oferecia a Gabriel um porto seguro. Um lugar de silêncio e beleza serena em seus apartamentos privados, longe do caos das turnês. Ele, que sempre fora o anfitrião perfeito, descobria a alegria de ser apenas um espectador, um amante, admirando a sinfonia que era Gabriel.

O amor deles floresceu em ensaios secretos e passeios à noite pela cidade, longe dos olhares da alta sociedade que cercava Viktor. Era uma melodia composta para dois, uma fuga harmoniosa das prisões douradas de Viktor.

O ápice veio no concerto de despedida de Gabriel. No palco, sob os holofotes, Gabriel dedicou a peça final, o “Largo de Xerxes”, a “um benfeitor anônimo que me ensinou que a mais rara das partituras é a música do próprio coração”.

Nos camarins, após os aplausos, Viktor esperava. Ele não trouxera flores. Em vez disso, trouxera uma pasta de couro finíssima. Dentro, estava uma coleção impecável de partituras originais, todas restauradas e encadernadas. A coleção que Gabriel pensava ter perdido para sempre no primeiro dia.

“Um maestro precisa de sua música”, disse Viktor, simplesmente.

Gabriel olhou para as partituras, depois para o homem à sua frente. O homem de negócios que se ajoelhou no chão por um estranho. Sem uma palavra, ele pegou a mão de Viktor. A mão que comandava impérios agora estava entrelaçada com a mão que comandava orquestras.

E naquela cidade antiga, sob a luz do luar, eles compuseram sua própria e particular sinfonia, uma onde o movimento final não era um adeus, mas um eterno retorno.

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