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Tugs Bunny and Brogan fuck

O armazém da “Fera & Cia.” cheirava a óleo de motor, borracha queimada e café forte. Era um reino de ferro e suor, governado pelo ronco de motores enferrujados sendo trazidos de volta à vida. E no centro desse caos organizado estava Brogan, o mecânico-chefe. Com mãos que pareciam feitas para desatarraxar segredos de blocos de aço e um sorriso que raramente aparecia, mas que, quando o fazia, iluminava a oficina inteira.

Um dia, uma pequena van pintada com coelhinhos psicodélicos e a inscrição “Tugs Bunny – Mágico de Festas Infantis” enguiçou bem na frente da oficina.

Dela saiu, não um coelho, mas um homem. Um homem usando um blusão rosa choque, calças listradas verdes e amarelas, e um par de orelhas de pelúcia caídas para o lado. Seu rosto estava pintado com bigodes brancos, e ele carregava uma caixa de ferramentas tão imaculada que parecia nova.

— Alguém pode dar uma olhada? — sua voz era surpreendentemente calma, um contraste total com sua aparência. — A Fúria de Banguela está com o carburador temperamental.

Brogan, com uma chave inglesa na mão, apenas ergueu uma sobrancelha.
— A Fúria de… o quê?

— A van. É como as crianças a chamam — explicou o homem, Tugs Bunny, com seriedade absoluta.

Enquanto Brogan se debruçava sobre o motor, Tugs não ficou parado. Ele não ofereceu ajuda mecânica, mas, vendo a pressão do dia no rosto de Brogan, ele simplesmente tirou um baralho de cartas do bolso.

— Corta para a esquerda — disse Tugs, suas mãos ágeis embaralhando as cartas com um ruído suave.

Brogan, contra sua própria natureza, parou e olhou. Em cinco minutos, Tugs fez uma carta escolhida por Brogan aparecer no bolso do seu macacão, fez uma moeda sumir de detrás da orelha do mecânico (que ficou surpreendentemente corada) e contou uma piada tão tola sobre uma ferramenta que perdeu o par, que arrancou de Brogan um riso baixo e gutural, um som que ele mesmo não ouvia há tempos.

A van foi consertada, mas algo mais tinha começado. Tugs começou a aparecer na oficina mesmo quando seu veículo não estava quebrado. Ele trazia sanduíches extravagantes para o almoço e, durante os intervalos de Brogan, realizava pequenos truques. Ele não trazia apenas magia de palco; trazia um jeito de ver o mundo que era completamente oposto ao de Brogan. Onde Brogan via uma peça quebrada, Tugs via uma história. Onde Brogan via um problema, Tugs via uma possibilidade.

Brogan, por sua vez, oferecia solidez. Oferecia suas mãos fortes para ajudar a carregar os pesados equipamentos de Tugs. Oferecia silêncio, um porto seguro depois de dias barulhentos de festas infantis. Ele começou a consertar pequenas coisas na van antes que elas quebrassem, um ato de cuidado que era sua própria linguagem do amor.

A atração entre eles era uma corrente suave, mas constante. O mundo prático de Brogan e o mundo mágico de Tugs não colidiam; eles se entrelaçavam.

A confissão aconteceu em uma noite chuvosa. Tugs tinha tido um dia difícil, uma festa onde as crianças foram mal-educadas e as orelhas de coelho pareciam pesar uma tonelada. Ele estava sentado no banco de trás da van, a maquiagem borrada.

Brogan chegou, sem ser chamado. Ele entrou na van, sentou-se ao seu lado e, sem dizer uma palavra, passou um dedo suave sobre o bigode pintado de Tugs, que estava manchado.

— A magia não funcionou hoje — sussurrou Tugs, exausto.

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