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Trevor Brooks and Tommy Parker fuck – My Friend’s Strange Addiction

O vento do outono sussurrava através das folhas secas que cobriam a calçada da Rua Magnólia. Trevor Brooks ajustou os óculos e puxou a gola do casaco, sentindo o frio que anunciava o fim de outra temporada comum. Sua vida era uma coleção de rotinas precisas: café às 7h, trabalho no arquivo municipal às 9h, e o caminho de volta para casa sempre às 18h, passando pelo mesmo banco de praça.

Foi no banco que ele viu Tommy Parker pela primeira vez.

Não foi um relâmpago, nem uma tempestade de fogos de artifício. Foi uma sensação de calor, como se o sol tivesse decidido brilhar apenas naquele ponto específico do parque. Tommy estava sentado, com um caderno de esboços no colo e um lápis dançando entre seus dedos manchados de carvão. Seus olhos eram da cor do céu logo após a chuva, e seu sorriso, quando ergueu a cabeça e viu Trevor parado, observando, era desarmante.

“Posso ajudar?” Tommy perguntou, sua voz mais suave do que Trevor imaginara.

Trevor, normalmente tão articulado, gaguejou. “Eu… eu sempre passo por aqui. Nunca o vi.”

“É meu primeiro dia”, Tommy riu, fechando o caderno. “Mudei-me para o apartamento ali da esquina. O banco parece o lugar perfeito para capturar almas desprevenidas.”

E assim começou. Todos os dias, às 18h, Trevor sentava-se no banco ao lado de Tommy. Eles falavam de tudo e de nada. Trevor falava sobre a poesia escondida nos registros de nascimento e óbito que organizava; Tommy falava sobre a vida que insistia em escapar das linhas de seus desenhos. Trevor era estrutura, linhas retas e horários. Tommy era caos, cores vivas e riscos imprevisíveis.

Uma tarde, uma chuva fina começou a cair, pegando Trevor desprevenido. Ele se encolheu, tentando se proteger com uma pasta inútil. De repente, a chuva parou. Ou melhor, um guarda-chuva azul-celeste apareceu sobre sua cabeça. Tommy estava ao seu lado, sorrindo.

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