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Tony Genius Canino Latino Gangbang – Jean Rodrigo Pineda Prado, Lucas Flaquito Vergon, Maiker Mata, Piero Scort, Zeth el Dominador, iantevo

O Círculo Dourado de Valdívia não era uma liga de futebol comum. Era o campeonato de bairro mais antigo e respeitado da cidade, onde lendas locais nasciam e rivalidades queimavam por gerações. Naquela temporada, todos os olhos estavam na equipe do **Bairro da Lagoa**, uma mistura explosiva de talento bruto e personalidades maiores que a vida.

No comando, como técnico e cérebro tático, estava **Jean Rodrigo Pineda Prado**. Ex-jogador promissor cuja carreira foi interrompida por uma lesão no joelho, Jean Rodrigo transferiu toda sua paixão obsessiva pelo jogo para o quadro tático. Ele vivia em um mundo de gráficos, vídeos de análise e exercícios específicos. Para ele, o futebol era uma ciência exata, um sistema a ser dominado. Seu projeto mais complexo e desafiador era **Lucas “Flaquito” Vergon**.

Flaquito era um paradoxo. Magro e ágil como um junco, tinha um domínio de bola que parecia magia pura. Driblava adversários como se eles estivessem presos no cimento. Mas no momento decisivo, diante do gol, ele hesitava. Falhava. Era como se uma sombra o acompanhasse, o “Vergon” do apelido uma maldição autoimposta. Jean Rodrigo acreditava piamente que podia “consertá-lo” com drills de finalização e terapia cognitiva.

A força bruta da equipe vinha de **Maiker Mata**. Zagueiro central imponente, com uma cabeçada de bater parafuso e uma voz de trovão que organizava (ou intimidava) a defesa. Maiker desprezava as firulas de Flaquito. “Chuta pra frente e reza”, era seu lema. Ele e Jean Rodrigo viviam em conflito: tática versus força, geometria versus coração.

Nos flancos, havia **Piero Scort**. Meia direita veloz e previsível, mas com uma entrega crua e um cruzamento preciso como um relógio. Piero não tinha o brilho de Flaquito, mas tinha confiança. Demais, às vezes. Era o filho pródigo do bairro, sempre pronto para uma comemoração elaborada.

E no ápice do sistema de Jean Rodrigo, o artilheiro implacável: **Zeth, el Dominador**. Alto, forte, com um faro de gol assassino. Zeth não criava jogadas; ele as terminava. Era a máquina de eficiência que justificava todos os esquemas do técnico. Ele via os passes de Flaquito como um direito, não um presente.

O elo mais frágil, e talvez o mais crucial, era **iantevo**. O goleiro. Baixinho para a posição, compensava com reflexos felinos e uma coragem que beirava a insanidade. Mas iantevo era supersticioso ao extremo. Seu ritual pré-jogo era imutável, e qualquer quebra nele o deixava um desastre nervoso entre as traves. Ele acreditava que carregava o “antojo” (o capricho) do time, a má sorte que precisava ser aplacada.

A temporada foi um turbilhão. O Bairro da Lagoa avançou no campeonato com vitórias que eram mais alívio do que conquista. A pressão aumentava. A semifinal, contra o temido time do **Morro do Cerro**, seria o teste definitivo.

No vestiário, antes da partida, o clima era de eletricidade estática. Jean Rodrigo rabiscava furiosamente no quadro tático. “Flaquito, você chega pela esquerda e corta. Zeth, posição no segundo pau. Piero, cruza baixo. Maiker, segura a linha. iantevo… não deixa nada passar.”

O jogo foi um pesadelo tático. O time do Cerro fechou as linhas. Flaquito, marcado por dois brutamontes, desapareceu. Zeth, sem receber, resmungava. Piero corria em círculos. Maiker salvava com tackles desesperados. No intervalo, 0x0.

Jean Rodrigo gritava instruções, mas seus jogadores eram ilhas de frustração. Flaquito, com os olhos vidrados, sussurrou: “Não consigo, professor. A sombra…”.

Foi então que **iantevo**, suando copiosamente, falou. Sua voz, usually um fio, cortou o barulho. “Pare. Todos parem.” Ele olhou para Jean Rodrigo. “Professor, seu sistema… ele não vê o *antojo*. Ele não vê o medo no Flaquito, a raiva no Maiker, a soberba do Piero, a fome do Zeth. Você vê só peças. O Círculo Dourado não é assim.”

Um silêncio pesado caiu. Maiker bufou, mas não discordou. Jean Rodrigo olhou para seus jogadores, verdadeiramente, talvez pela primeira vez. Viu não componentes, mas homens assustados.

No segundo tempo, ele não deu uma ordem tática. Deu uma ordem humana. “Esqueçam o sistema. Flaquito, joga pelo prazer. Só pelo prazer. Maiker, cobre ele. Piero, simplifica. Zeth, trabalha para criar, não só para finalizar. iantevo… grita com a gente. Grita muito.”

Aos 40 minutos do segundo tempo, ainda 0x0, a mágica aconteceu. Maiker, invadindo o meio-campo, roubou a bola e, em vez de chutar pra frente, encontrou Flaquito com um passe rasteiro e duro. Flaquito, sem pensar, tocou de primeira para Piero, que correu como um louco e cruzou raso. Zeth, dominando com o peito, viu dois marcadores. Em vez de girar e chutar, ele rolou a bola de volta para a entrada da área. De onde surgiu **Lucas “Flaquito” Vergon**, sem sombra, apenas com a leveza de quem se libertou. Um toque sutil, colocado no cantinho.

Gol.

O apito final soou sob os gritos do Bairro da Lagoa. Jean Rodrigo Pineda Prado não comemorou com gráficos. Abraçou iantevo, o goleiro supersticioso que enxergou a verdade. Abraçou Flaquito, cuja sombra se dissipou no momento em que jogou por amor, e não por obrigação.

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