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Throat Goat – Billy Essex and Chris Damned oral fun

O mundo conhecia Billy Essex como a voz rouca e os riffs de guitarra que incendiavam estádios. Ele era o príncipe do caos, com olhos delineados e jeans rasgados, um sinônimo de excesso e rock ‘n’ roll. Mas o mundo não via Billy às 5 da manhã, sozinho em um hotel barato, encarando o vazio que persistia mesmo depois que os aplausos morriam.

Chris Damned não era um nome artístico. Era o que ele carregava. Chris cuidava do cemitério da igreja de Saint Mary, um homem de poucas palavras e mãos calejadas, que conversava mais com os mortos do que com os vivos. Seu mundo era de silêncio, musgo e a paz pesada da terra molhada.

Os caminhos deles se cruzaram em um dia cinzento de outono. Billy, fugindo de uma turnê asfixiante e de demônios pessoais, entrou no cemitério para escapar de fãs e da imprensa. Ele não procurava paz; apenas um lugar onde ninguém o reconheceria.

Encontrou Chris ajoelhado, limpando com gestos pacientes a lápide de um poeta esquecido.

“Desculpe,” Billy murmurou, virando-se para ir embora.

Chris olhou para cima, seus olhos calmos como a pedra que ele cuidava. “Ele não se importa. E eu também não.” Sua voz era surpreendentemente suave, um contraste com sua aparência robusta.

Algo naquela quietude prendeu Billy. Ele voltou no dia seguinte. E no outro. Não trocavam muitas palavras. Billy sentava em um banco de pedra, e Chris trabalhava. O silêncio entre eles não era awkward; era um acordo tácito. Pela primeira vez em anos, Billy não precisava ser “Billy Essex”. Ele podia apenas ser. Um homem cansado. Um espectador.

Um dia, a chuva começou a cair, grossa e gelada. Chris, sem cerimônia, inclinou a cabeça em direção ao pequeno galpão de ferramentas. Lá dentro, cheiro a terra, gasolina e café velho. Chris serviu café em uma caneca enferrujada. Billy segurou-a como se fosse um tesouro.

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