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Thomas Johnson (MrDeepVoice) and Beau Butler (BeauButlerXXX) flip fuck

O vento do outono agitava as folhas secas na calçada da Rua Magnólia quando os dois mundos colidiram, literalmente. Thomas “MrDeepVoice” Johnson, com sua estatura imponente e olhos sérios por trás dos óculos de aro fino, estava absorto em seus pensamentos quando um turbilhão de cores e movimento esbarrou nele.

“Ah! Desculpa, desculpa!”

O turbilhão tinha nome: Beau Butler. Com seu cabelo descolorido bagunçado, um sorriso que parecia desafiar a cinza do dia e um blusão rosa-choque, ele parecia ter saído de um quadro diferente daquele cenário sombrio. Caído no chão, ao seu lado, espalhavam-se tubos de tinta e um bloco de esboços.

“Está tudo bem?”, a voz de Thomas ecoou, grave e suave como um contrabaixo em uma sala silenciosa. Era uma voz que lhe rendera fama e seguidores como “MrDeepVoice” nos podcasts noturnos, onde discutia filosofia e literatura.

“Tudo ótimo, só minha dignidade um pouco amassada”, riu Beau, pegando os materiais. Seus olhos, azuis como a tinta de um dos tubos, encontraram os de Thomas. “Beau. Butler. Artista em apuros, prazer.”

“Thomas Johnson.”

Beau ergueu uma sobrancelha. “Aquela voz… Espere. Você é o MrDeepVoice? Meu Deus, eu ouço todos os seus programas enquanto pinto! ‘A Solidão na Era Digital’ me fez criar uma série inteira!”

Thomas ficou surpreso. Seu público era majoritariamente anônimo, distante. Ver aquela energia personificada, afirmando que suas palavras tinham inspirado cores e formas… foi uma sensação nova.

Aquele encontro casual se transformou em um café, que se transformou em uma visita ao estúdio de Beau, um caos organizado cheio de telas vibrantes. Beau pintava emoções puras; Thomas as dissecava com palavras. Eles eram opostos complementares: onde Thomas era metódico e reservado, Beau era espontâneo e expansivo.

Thomas começou a fazer narrações para os vídeos de speed painting de Beau. A voz profunda dava profundidade às pinceladas rápidas. Beau, por sua vez, ilustrou a capa do novo livro de Thomas. Juntos, criavam algo que sozinho nunca conseguiriam.

A atração era inevitável. Encontrava-se no toque sutil das mãos ao passar uma xícara de chá, no modo como Beau sorria quando a voz de Thomas descrevia suas obras, e no jeito como Thomas, pela primeira vez, se sentia verdadeiramente *visto*, não apenas ouvido.

Uma noite, no estúdio de Beau, cercados pelo cheiro de tinta a óleo e café forte, Thomas narrava um trecho de um livro antigo enquanto Beau trabalhava em um novo quadro. De repente, Beau parou.

“Fala de novo aquela parte”, pediu Beau, os olhos fixos na tela, mas sua atenção toda voltada para o homem ao seu lado.

Thomas, baixando o livro, recitou de memória, sua voz mais grave e íntima no silêncio da noite: “*…e encontrou em seu olhar não o reflexo do que era, mas a promessa do que poderia ser.*”

Beau deixou o pincel escorregar dos dedos. Lentamente, atravessou a pequena distância que os separava. Com as mãos manchadas de azul e amarelo, tocou o rosto de Thomas.

“É exatamente isso”, Beau sussurrou. “A promessa.”

E quando se beijaram, naquele espaço entre a arte e a palavra, entre o caos e a ordem, Thomas descobriu que a voz mais profunda pode, às vezes, ficar sem palavras. E Beau entendeu que algumas cores, as mais verdadeiras, não precisam de tinta para existirem.

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