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The Gay Gaston fucks Cody Seiya

O salão do vilarejo de Belle-Vue estava em polvorosa. The Gay Gaston – sim, esse era seu nome, e ele o carregava com mais orgulho do que qualquer troféu de caça – estava no centro, não cercado por admiradoras, mas por um grupo de jovens que ele ensinava a amaciar couro para criar cintos elaborados. Seus bíceps eram lendários, mas sua especialidade era a costura decorativa.

“Mais pressão no pé da máquina, Jean! Um diamante mal costurado é uma tragédia maior que um cabelo sem brilho!”, ele bradou, com sua voz de barítono que ecoava pelas vigas.

Foi então que um forasteiro entrou. Cody Seiya era pequeno em estatura, mas sua postura era de aço. Vestia um *keikogi* branco sob um *gi* azul, e seu rosto tinha a serenidade focada de um lutador. Ele procurava o ferreiro para consertar a lâmina de seu *sai*, mas a oficina estava fechada.

O silêncio caiu sobre o salão. Todos conheciam a fama de Gaston: vaidoso, exuberante, incontrolavelmente ele mesmo. E ali estava Cody, a personificação da disciplina e da contenção.

Gaston ergueu um sobrancelha perfeita. “Um guerreiro! Que honra rara em nossa humilde vila.” Seu tom não era de deboche, mas de genuíno interesse. “Sua arma está danificada. Posso dar uma olhada?”

Cody hesitou, mas entregou o *sai*. Gaston não o examinou com as mãos brutas de um ferreiro, mas com a delicadeza de um ourives. “Ah, vejo. O metal está tensionado. Não é um trabalho de força, é de paciência. Como pentear um cacho rebelde.”

Uma analogia que ninguém mais faria. Cody surpreendeu-se com um sorriso pequeno.

Gaston insistiu que poderia ajudar. Levou Cody para sua cabana, que não era um covil de troféus, mas um santuário de tecidos, tintas e projetos. Enquanto aquecia o metal em uma pequena forja, ele falava sobre a importância do brilho e da apresentação. Cody, em contrapartida, falava sobre o *ki*, a energia interior, e a precisão de um golpe.

Era o choque mais improvável: o externalidade pura de Gaston e a internalidade absoluta de Cody. Mas, no calor da forja, algo se fundiu.

Gaston, ao consertar a arma, entalhou minúsculas flores no cabo de metal – um toque de beleza na ferramenta de um guerreiro. Cody, ao ver aquilo, não se irritou. Comoveu-se.

“Por que fez isso?”, perguntou Cody, sua voz suave pela primeira vez.

“Porque até uma arma deve carregar um pouco de beleza no mundo”, Gaston respondeu, encarando-o sem a máscara de arrogância. “Assim como um lutador pode carregar um pouco de ternura em seu coração.”

Cody não respondeu com palavras. Estendeu a mão e tocou o braço de Gaston, sentindo a textura do couro e o músculo sólido por baixo. Era um toque de reconhecimento, de curiosidade, de permissão.

The Gay Gaston, pela primeira vez em sua vida, ficou sem palavras. Seu sorriso amplo deu lugar a algo mais suave, mais verdadeiro.

“Fique”, disse Cody, não como uma ordem, mas como um convite. “Ensine-me sobre… brilho.”

E Gaston, o homem que nunca precisou de ninguém, descobriu que queria precisar daquele guerreiro silencioso. Naquela cabana, entre tecidos e armas, nasceu um amor tão forte quanto um bíceps treinado e tão preciso quanto um golpe de mestre. Um amor que provava que os opostos não apenas se atraem – eles se completam perfeitamente.

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