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ThatNakedNerd – a threesome with Korbin and Cody

O mundo de **Korbin** era um de ordem e silêncio. Como encadernador e restaurador de livros raros, suas ferramentas eram precisas, seus movimentos, meticulosos. Sua oficina era um santuário de cheiro de cola e couro envelhecido, onde o tempo parecia ter parado. A vida era uma sequência de gestos calmos e previsíveis.

O mundo de **Cody** era um vendaval de caos e adrenalina. Como paramédico, seus dias eram ditados por uma sirene. Sua vida era uma sucessão de corridas, de decisões de vida ou morte tomadas em segundos, de ruídos de trânsito e hospitais. Sua existência era o oposto absoluto da quietude.

Eles se conheceram por acaso, em uma livraria. Korbin estava examinando a lombada solta de um volume antigo quando Cody entrou, ainda de uniforme, com uma energia nervosa que parecia preencher o ambiente silencioso. Ele procurava um livro de poesia, algo “que não falasse sobre sangue ou pressão arterial”.

Korbin, com um sorriso tímido, lhe indicou uma coletânea de um poeta contemporâneo. Suas mãos se tocaram ao passar o livro, e o contraste foi chocante: os dedos finos e manchados de tinta de Korbin contra a mão forte, áspera e recém-lavada de Cody.

“Obrigado,” disse Cody, seu olhar cansado mas intenso fixo em Korbin. “Preciso de um pouco de… quietude.”

Korbin apenas assentiu, sentindo um frio na barriga.

O que começou com um café rapidamente se tornou um hábito. Cody começou a frequentar a oficina nos seus raros momentos de folga. Ele se sentava em um canto, simplesmente observando Korbin trabalhar. A calma daquele lugar, a paciência daquelas mãos, era um bálsamo para sua alma agitada. Ele não precisava falar; apenas *estar* ali já era uma terapia.

Korbin, por sua vez, se via fascinado pela energia contida de Cody. Adorava ouvir suas histórias, não pelo drama, mas pela centelha de vida que ele trazia consigo. Cody trouxe cor e imprevisibilidade para sua existência monocromática.

Uma noite, Cody chegou à oficina particularmente abalado. Um plantão difícil havia deixado marcas. Sem dizer uma palavra, Korbin o levou até a bancada. Colocou nas mãos de Cody um pedaço de couro macio, uma agulha e linha.

“Me ensina,” Cody pedou, sua voz um sussurro rouco.

E Korbin ensinou. Guiou aquelas mãos acostumadas a salvar vidas no ritmo lento e deliberado de costurar páginas. Enquanto a linha subia e descia, o caos dentro de Cody parecia se acalmar, ponto a ponto, até se transformar em paz.

Naquele silêncio compartilhado, sob a luz suave de uma lâmpada de mesa, eles perceberam que seu amor não era sobre um consertar o outro. Era sobre como a quietude de um dava refúgio à tempestade do outro, e como a paixão de um pelo mundo real dava cor à vida serena do outro. E naquele equilíbrio perfeito, entre a agulha e a sirene, eles encontraram um lar.

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