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Texas Twink, Johnny Donovan – Texas Twink’s Turn to Get Mounted Bareback

O ar no “Cactus Rose Saloon” estava denso com o cheiro de cerveja barata, madeira encerada e derrota. Johnny Donovan terminou sua última música, um blues cansado sobre estradas perdidas, e o aplauso morno de três bêbados ecoou na sala quase vazia. Ele desceu do palco minúsculo, o peso do violão e dos seus quarenta anos igualmente pesados nos ombros.

Foi quando a porta se abriu, entrando um clarão de neon da rua e, com ele, Texas Twink.

Ele era um furacão de glitter e couro. Botas de cowboy de cano alto, reluzentes como espelhos, calças de couro justíssimas e uma camisa xadrez amarrada acima do umbigo, revelando um torso bronzeado. O cabelo loiro platinado estava perfeitamente desgrenhado sob um chapéu Stetson rosa. Ele parou na entrada, olhou para o salão vazio com um sorriso amplo e confiante, e seu olhar cruzou com o de Johnny.

— O lugar tá morto, cowboy — disse Texas, com uma voz surpreendentemente grave, desarmante. — Mas você tem uma voz que poderia acordar os mortos.

Johnny resmungou algo, limpando o braço do violão. — É a única coisa que ainda funciona. Obrigado.

Texas se aproximou, o cheiro doce de seu perfume lutando contra o da cerveja derramada. — Me chamam de Texas Twink. E você, voz de mel?

— Johnny. Johnny Donovan.

— Prazer, Johnny Donovan. Sabe de uma coisa? Essa cidade precisa de um choque. De glamour. De um show.

Johnny deu uma risada seca. — E você vai dar esse show, é? Sozinho?

— Não sozinho — Texas retirou um pandeiro coberto de lantejoulas de uma bolsa de couro. — Com você. Você canta aquela sua música triste, e eu vou colocar um ritmo nela que vai fazer até o velho Roy ali no canto querer dançar.

A proposta era absurda. Mas o olhar de Texas não era de deboche; era de genuína convicção. E Johnny, após uma década de fracassos, estava cansado demais para recusar uma loucura.

Na noite seguinte, uma mudança sutil. Texas espalhara cartazes feitos à mão pelo bairro. Quando Johnny começou seu blues arrastado, Texas entrou no palco não como um intruso, mas como um trovão de energia. Sua dança era uma mistura de honky-tonk tradicional com movimentos de club, o pandeiro brilhante girando e batendo no ritmo. Ele não cantava, mas fazia backing vocal, com “uh-huh” e “yeah” no momento exato. A música triste de Johnny ganhou uma batida pulsante, uma ironia dourada.

Os três bêbados pararam de brigar para assistir. Mais pessoas começaram a chegar, atraídas pelo barulho e pelo brilho.

Na terceira noite, o “Cactus Rose” estava lotado. Texas Twink era o espetáculo visual, um ícone de resistência alegre, mas era a voz grave e marcada de Johnny Donovan que segurava a alma do show. Eles eram o sol e a lua; o glitter e a poeira da estrada. Johnny cantava sobre perda, e Texas transformava a dor em algo para ser celebrado, superado.

A fama local chegou. Um promotor de uma casa maior na cidade apareceu.

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