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Tattoo Dad gets bred – FurKingKyle, Jon Shield

O submundo digital de “Nethergate” era um lugar de alianças frágeis e traições instantâneas. Lá, FurKingKyle era uma lenda. Seu personagem, um berserker felino com um machado de duas lâminas, era um furacão de caos e dano. Ele transmitia suas investidas para milhares de espectadores, sua persona online sendo alta energia, piadas ácidas e uma bravata inabalável.

Do outro lado do mundo, Jon Shield era o herói que ninguém notava. Seu personagem, um paladino de armadura pesada, raramente aparecia nos vídeos em destaque. Sua especialidade era a estratégia meticulosa, a previsão de movimentos de *bosses* e, acima de tudo, manter a equipe viva. Enquanto Kyle carregava para a frente, Jon segurava a linha, silencioso e confiável.

Eles se encontraram em uma *raid* de nível máximo. Kyle, como sempre, ignorou os mecânicos e foi esmagado. Jon, com uma calma exasperante, reviveu-o três vezes.

“Para de ser um *noob* com pressa, FurKing”, Jon digitou no chat do grupo, sua única mensagem da noite.

Kyle, ao vivo para sua audiência, ficou furioso. Mas, no fundo, ele sabia que o paladino tinha razão. Uma rivalidade estranha nasceu. Kyle começou a procurar Jon para suas *raids* mais difíceis. Era uma parceria de opostos: o caos e a ordem, o fogo e a muralha.

Nos *chats* de voz privados, longe dos espectadores, a persona de Kyle se desfez. A voz por trás do FurKingKyle era mais suave, cansada. E a voz de Jon era surpreendentemente calorosa e firme, uma âncora na estática digital.

“Por que você faz isso, Shield?” Kyle perguntou uma noite, depois de uma vitória por um triz. “Ficar lá atrás, curando gente egoísta como eu?”

“Alguém tem que garantir que os heróis impulsivos vivam o suficiente para se tornarem lendas”, Jon respondeu, um sorriso audível em sua voz.

Kyle riu, um som genuíno, não performático. “Eu não sou uma lenda.”

“Você é para mim”, Jon disse, e a simples honestidade da declaração silenciou Kyle.

O amor floresceu nos espaços entre as batalhas. Nas mensagens privadas enviadas de madrugada, nas memórias compartilhadas de outros jogos, na maneira como Jon conseguia prever não apenas os movimentos do *boss*, mas o momento exato em que a ansiedade de Kyle ia piorar. Kyle, por sua vez, ensinou Jon a rir de seus próprios erros, a se soltar.

A grande *raid* chegou. O “Devorador de Mundos”. A batalha foi brutal. No momento crucial, com a equipe à beira do extermínio, Kyle cometeu um erro. Ele congelou, seu personagem paralisado perante o ataque final. Era o fim.

Então, Jon Shield fez o que sempre fez. Ele usou uma habilidade única, “Sacrifício Final”. Sua barra de vida esvaiu-se instantaneamente, transferindo toda a sua saúde e um escudo indestrutível para Kyle.

“AGORA, KYLE!” a voz de Jon ecoou no *chat* de voz, clara e sem medo.

Com o grito de Jon em seus ouvidos, Kyle avançou. Seu ataque final, alimentado pelo sacrifício de Jon, destruiu o *boss*.

A *stream* de Kyle explodiu em celebração. Ele era o herói. Mas Kyle não estava comemorando. Ele estava olhando para a tela, para o nome de Jon Shield, agora fantasma, cinza.

“No próximo, Shield”, ele sussurrou no *chat* de voz vazio, sua voz rouca. “No próximo, eu te protejo.”

Da outra ponta da linha, a voz calma de Jon chegou, um fio de afeição no cansaço. “Eu sei que você vai. É por isso que eu confio em você.”

E naquele espaço virtual, entre a glória de um e o sacrifício do outro, eles descobriram que a maior conquista não era derrotar um *boss*, mas encontrar alguém por quem valia a pena cair.

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