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Sven sucks the cum out of Braden Sherota’s cock after they play with vibrators – Svandylove, flowasthetao

Braden Sherota era um farol. Como treinador assistente do time de futebol da escola, sua vida era um turbilhão de gritos de incentivo, chuteiras enlameadas e o cheiro constante de grama cortada. Ele vivia sua vida em movimento constante, sempre cercado de pessoas, sempre no centro da ação. Mas nos momentos de silêncio, no vestiário vazio após um treino, uma solidão quieta se instalava. Ele dava tanto de si para todos que, no final do dia, sobrava pouco para ele mesmo.

Tudo mudou numa tarde de outono. Uma tempestade surpresa interrompeu o treino, e os jogadores correram para os carros. Braden ficou para trás, guardando os cones e as bolas sob uma chuva fina. Foi quando viu um homem parado sob uma árvore no estacionamento, tentando em vão proteger uma câmera fotográfica com uma jaqueta.

“Você vai ficar encharcado aí!” Braden gritou, correndo em sua direção.

O homem se virou, surpreso. Seus olhos, da cor do céu antes da tempestade, eram calmos e profundos. “É a câmera. Ela não pode molhar,” ele explicou, sua voz serena contrastando com o agito de Braden.

Sem pensar, Braden abriu a porta do vestiário. “Vem aqui. Rápido!”

Dentro, o som da chuva batendo no telhado de zinco ecoava no ambiente silencioso. O estranho, que se apresentou como Julian, era um fotógrafo de natureza. Estava no parque capturando as mudanças das estações quando a tempestade o pegou de surpresa.

Enquanto a chuva caía lá fora, um mundo novo se abria dentro daquele vestiário. Julian não falava muito, mas quando falava, era para dizer coisas que faziam Braden parar e pensar. Ele mostrou suas fotos no visor da câmera: um musgo infinitesimal em uma pedra, a teia de uma aranha cravejada de gotas de orvalho, a expressão determinada de um dos jogadores de Braden durante o treino, capturada de longe.

Braden, acostumado a ver o jogo como um todo, viu pela primeira vez a beleza nos pequenos detalhes através dos olhos de Julian. E Julian, acostumado à solidão silenciosa da natureza, sentiu-se aquecido pela energia vibrante e generosa que irradiava de Braden.

A chuva parou, deixando para trás um silêncio úmido e perfumado.
“Parece que o céu se acalmou,” Julian disse, olhando pela janela.
Braden olhou para ele, não para a janela. “É uma pena.”

Julian virou-se, e seus olhos encontraram os de Braden. A tensão que não era desconfortável, mas cheia de promessa, pairava no ar entre eles.

“Talvez… talvez eu precise voltar amanhã,” Julian disse, suavemente. “A luz após a chuva é a melhor para fotografar.”
“O treino é às quatro,” Braden respondeu, um sorriso tímido surgindo em seu rosto. “A luz ainda é boa às quatro?”

Julian finalmente sorriu, um gesto lento e bonito que iluminou seu rosto tranquilo. “É perfeita.”

E assim começou. Julian começou a aparecer nos treinos, não como um intruso, mas como uma presença calma à beira do campo. Braden começou a fazer caminhadas com ele nos fins de semana, aprendendo a desacelerar e a ver o mundo em pausas, e não apenas em corridas.

O amor deles não foi declarado com grandiosidade. Foi num desses passeios silenciosos, quando Braden, sem pensar, pegou a mão de Julian enquanto subiam uma colina. Os dedos de Julian, frios da manhã, se entrelaçaram com os dele, quentes e familiarmente ásperos. Eles não disseram uma palavra. Não precisavam.

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