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Suffering on a big dick – Lucas Dias and Tulio Hernandez fuck

**Título: O Ritmo e a Raiz**

Lucas Dias era uma tempestade de criatividade. Um produtor musical em ascensão, seu estúdio caseiro era um caos de cabos, teclados e latas de energético. Ele capturava batidas da rua, do trânsito, do coração da cidade, transformando tudo em sons eletrônicos pulsantes. Sua vida era um *drop* constante, alta energia e uma solidão disfarçada pelo ruído.

Tulio Hernandez era a terra firme. Um biólogo e botânico, ele passava seus dias nos jardins botânicos e estufas, seu mundo um verde silencioso e paciente. Ele entendia o ritmo lento do crescimento, a linguagem das folhas e a beleza de uma raiz que se aprofunda antes de florescer. Sua vida era um sussurro, metódica e profundamente enraizada.

Seus universos se chocaram no telhado do prédio de Lucas. Tulio era o novo morador do apartamento abaixo e subiu para reclamar do barulho constante que fazia suas plantas “tremerem de estresse”. Ele encontrou Lucas cercado por equipamentos, com fones de ouvido e olhos vidrados na tela.

“Suas batidas estão acelerando a fotossíntese das minhas orquídeas,” Tulio disse, sério, mas com um brilho de humor nos olhos.

Lucas tirou os fones, irritado. “O quê?”

“Elas estão ficando ansiosas. Plantas têm ritmo, você sabe. E o seu é… agressivo.”

Era para ser uma briga de condomínio. Mas algo na calma absurda de Tulio desarmou Lucas. Em vez de discutir, ele ofereceu um fone. “Me mostra o ritmo delas, então.”

Tulio, surpreendentemente, aceitou. Colocou o fone e ouviu a batida frenética de Lucas. Seu rosto, inicialmente tenso, suavizou-se. “É… a arritmia cardíaca da cidade,” ele concluiu.

Aquela percepção mudou tudo. Começou uma troca peculiar. Tulio levava Lucas à estufa à noite, onde eles gravavam o som do orvalho caindo nas folhas, o estalar dos galhos, o zumbido distante dos insetos. Lucas, em troca, criava paisagens sonoras para a estufa – batidas suaves e ambientais que, de fato, pareciam acalmar as plantas.

Lucas, o furacão, aprendeu a fazer pausas. A ouvir o silêncio entre as notas. Tulio, a raiz, aprendeu a se soltar, a se mover com uma batida, descobrindo um ritmo próprio que não existia nos seus livros de botânica.

O amor não foi uma colisão, mas uma enxertia. Um enxerto de som no silêncio, de paciência na pressa. Foi Lucas criando uma música só para Tulio, uma trilha que misturava o som das folhas de bananeira com um baixo profundo e acolhedor. Foi Tulio, ao ouvi-la, segurando a mão de Lucas sem dizer uma palavra, seus dedos entrelaçados como trepadeiras.

Num domingo de sol, na varanda de Tulio agora repleta de plantas, Lucas olhou para ele, regando suas orquídeas. A música baixa saía de uma caixa de som – era a música que Lucas fizera para ele.

“Então,” Lucas perguntou, um sorriso no canto da boca. “Elas ainda estão ansiosas?”

Tulio olhou para as orquídeas, viçosas, e depois para Lucas. “Não. Elas finalmente encontraram o ritmo certo para florescer.”

E assim, o produtor de batidas e o guardião do silêncio descobriram que o amor era a harmonia perfeita entre o ritmo da cidade e a paciência da terra.

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