Sucking Vinni’s Big Cock in Cancun – Romeo Davis XL, Vinni06of
O mundo de Romeo Davis XL era um palco. Como um dos personal trainers mais requisitados da academia “Iron Haven”, seu domínio eram os pesos, a disciplina férrea e a estética impecável. Ele era um monumento à força, um farol de motivação para seus seguidores. Mas nos bastidores, a rotina era solitária. Suas refeições eram calculadas ao grama, suas noites, silenciosas, e seus relacionamentos, superficiais – encontros breves com pessoas que viam apenas o invólucro, nunca o homem dentro do corpo esculpido.
Vinni, ou Vinni06of como era conhecido online, era seu oposto completo. Um artista digital, seu mundo era feito de cores vibrantes, linhas fluidas e personagens de anime que habitavam suas telas. Seu estúdio era um caos organizado de sketchbooks, tablets e xícaras de chá gelado. Ele era magro, ágil, e se expressava melhor através de seus desenhos do que com palavras.
Romeo o notou pela primeira vez no canto mais silencioso da academia, perto dos espelhos. Enquanto todos suavam e grunhiam sob cargas impressionantes, Vinni fazia alongamentos suaves, seu rosto concentrado em uma expressão de paz que Romeo não via em nenhum de seus clientes musculosos. Ele estava totalmente imerso em seu próprio mundo, com fones de ouvido gigantescos, desenhando em um sketchbook entre uma série e outra.
A princípio, Romeo ficou intrigado. Aquele não era o habitat natural de Vinni. Ele tentou os cumprimentos padrão – um aceno de cabeça, um “tudo bem?” –, mas Vinni, absorto em seu desenho, mal notava. A barreira parecia intransponível: o gigante do ferro e o artista etéreo.
A ponte foi construída por acaso. Em um dia particularmente exaustivo, Romeo, distraído, esbarrou na mesa de Vinni, derrubando sua caneca de chá sobre o sketchbook aberto.
“Não!” A palavra saiu como um suspiro de pânico de Vinni, seus olhos se enchendo de um desespero genuíno.
“Deus, me desculpe! Eu…”, Romeo começou, sentindo-se um brutamontes desastrado.
Mas então ele olhou para o desenho arruinado. E congelou. Era uma ilustração incrivelmente detalhada de dois lutadores, seus músculos tensionados em um combate épico. A anatomia era perfeita, a dinâmica, cinematográfica. E no canto, um dos lutadores tinha uma expressão familiar… era ele. Romeo Davis XL.
“Você… você me desenhou?”, Romeo perguntou, atordoado.
Vinni corou, tentando enxugar a página com um guardanapo. “É… é só um estudo de anatomia. Sua forma é… inspiradora.”
Romeo não via sua “forma” como algo inspirador há anos. Era seu trabalho, sua ferramenta. Mas naquele desenho, mesmo manchado, ele se via como uma obra de arte. Algo belo.
“Deixe-me compensar você”, Romeo insistiu. “Deixe-me comprar um sketchbook novo. E… um chá.”
Aceitar foi o início. O sketchbook novo levou a uma aula de desenho, onde as mãos grandes e calejadas de Romeo, acostumadas a segurar barras de ferro, tentavam, desastradamente, segurar um lápis de carvão sob a orientação paciente de Vinni. Em troca, Vinni começou a frequentar a academia com mais regularidade, sob a tutela gentil de Romeo, que o ensinou que força não era apenas sobre aparência, mas sobre sustentar o próprio corpo com confiança.
Romeo descobriu a delicadeza. Aprendeu que existiam mundos inteiros na ponta de um stylus. Vinni, por sua vez, descobriu sua própria força. Aprendeu a sentir o poder em seus próprios músculos, uma sensação que o deixava mais grounded, mais conectado ao mundo real.
O amor deles não foi declarado em grandes gestos públicos. Foi sussurrado no estúdio de Vinni, enquanto Romeo posava para ele não como um modelo de anatomia, mas como um homem apaixonado. Foi demonstrado na cozinha de Romeo, onde ele preparava jantares saudáveis para dois, e Vinni os tornava especiais com toques criativos e temperos inusitados.
Uma noite, após uma sessão de desenho, Vinni entregou a Romeo um novo sketchbook. Na primeira página, não havia um guerreiro ou um deus mitológico. Havia um desenho dos dois. Romeo, sentado no chão do estúdio, com Vinni reclinado em seu colo, seus corpos formando uma única silhueta harmoniosa. O gigante e o artista. A força e a suavidade.
Romeo olhou para o desenho, e depois para Vinni. Sua voz, usualmente firme e projetada, saiu em um sussurro rouco.
“Eu te amo, Vinni.”
Vinni, que sempre encontrou suas melhores palavras através da arte, simplesmente sorriu, um sorriso que iluminou seu rosto todo. Ele encostou a testa na de Romeo, um gesto simples e profundo.
“Eu também te amo, Rome.”
E naquele abraço, entre o cheiro de tinta digital e proteína, eles encontraram uma composição perfeita que nenhum deles sabia que estava faltando.




