Steve Arcturus and Brody Meyer fuck – NOTHING SLAPS LIKE DADDY DICK
O observatório da pequena cidade de Cedar Creek era um segredo bem guardado. Steve Arcturus era seu único guardião. Um homem de silêncios cósmicos e olhos que haviam visto galáxias distantes, mas que mal conseguiam enxergar as pessoas ao seu redor. Sua vida era um ciclo de noites estreladas e dias solitários, orbitando em torno de telescópios e cálculos.
Brody Meyer era o oposto. Era o novo bibliotecário da cidade, um furacão de histórias terrenas, suéter de tricô e canecas de chá com mensagens engraçadas. Ele não sabia nada de estrelas, mas sabia o nome de todo mundo que entrava na biblioteca e sempre recomendava o livro perfeito.
Seus mundos colidiram numa quinta-feira. Brody, decidido a expandir seus horizontes (e fugir de uma enxurrada de perguntas sobre livros de autoajuda), apareceu no observatório para uma noite de visitação pública. Enquanto os outros visitantes bocejavam diante de nebulosas difusas, Brody ficou paralisado diante de um pontinho de luz amarelo-alaranjado.
“É… lindo,” ele sussurrou, sem conseguir desviar o olhar.
Steve, surpreso por alguém se comover com algo tão “comum”, aproximou-se.
“É Arcturus. Uma gigante vermelha. A estrela mais brilhante da constelação de Boötes.”
Brody finalmente olhou para ele, e Steve sentiu algo estranho, como se seu coração tivesse sido desalinhado de seu eixo.
“Arcturus… que nome forte. Parece um astronauta.”
“Steve,” ele respondeu, automaticamente. “Meu nome é Steve.”
Brody sorriu, um sorriso que iluminou seu rosto mais que qualquer estrela. “Brody. Então, Steve Arcturus, me conte. Ela tem planetas? Tem alguém lá olhando para cá e achando nosso Sol apenas um pontinho comum?”
A pergunta era ingênua, mas feita com uma sinceridade que derreteu as defesas de Steve. Naquela noite, ele não falou de magnitudes e espectros. Ele contou a *história* de Arcturus. Falou de sua luz viajando por 37 anos para chegar até eles, de como ela era uma mensageira do passado.
Brody voltou na semana seguinte. E na outra. As visitas não eram mais sobre astronomia. Eram sobre Brody trazer um pão de queijo quente para Steve, que sempre se esquecia de jantar. Eram sobre Steve, timidamente, pedir recomendações de livros, apenas para ter uma desculpa para ir à biblioteca e ver Brody em seu habitat natural.
O amor deles não foi uma explosão de supernova. Foi uma órbita constante e suave, uma atração gravitacional que neither conseguia negar. Era Steve aprendendo os nomes dos gatos de Brody, e Brody aprendendo a identificar pelo menos três constelações, só para impressioná-lo.
Numa noite fria de inverno, no topo do observatório, Brody apontou para o céu.
“Lá está ela. Sua estrela.”
Steve olhou para Arcturus, a gigante solitária e distante. Então, olhou para Brody, de nariz vermelho pelo frio e olhos cheios de todo o calor que uma estrela jamais poderia oferecer.
“Ela não é a minha estrela,” Steve corrigiu, suavemente, sua mão encontrando a de Brody no escuro. “Ela é apenas um endereço no céu. Você é a minha constelação.”
E sob a luz ancestral de Arcturus, os dois mundos—um de silêncio cósmico e outro de histórias terrenas—finalmente se alinharam, encontrando um lar um no outro.




