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SketchySex – Throat Bitch – Blake Rivers, Eddie Patrick, Paco Colombiano, Link Cane

O vento soprava frio nas ruas de Nova Orleans naquela noite, mas dentro do “Café des Étoiles Perdues”, o ar estava quente e pesado com o cheiro de café e jazz. Blake Rivers, com seus olhos cor de avelã e um sorriso que escondia cicatrizes antigas, encostava-se no balcão de mogno, observando o movimento. Ele era o dono, um homem que havia encontrado paz servindo café para almas perdidas.

Foi então que a porta se abriu, trazendo consigo uma rajada de outono e Eddie Patrick.

Eddie era o oposto de Blake: onde Blake era sólido e enraizado, Eddie era movimento e luz. Seus cabelos loiros desalinhados e seus olhos azuis brincalhões escondiam uma tristeza que só Blake parecia conseguir ver. Ele era um pianista itinerante, e naquela noite, trouxe consigo não apenas o frio, mas também a melodia que faltava no café.

“Precisa de um músico?” Eddie perguntou, sua voz um sussurro rouco que cortou o barulho do lugar.

Blake, normalmente cauteloso, simplesmente assentou. E assim, Eddie Patrick ficou.

As semanas viraram meses. Eddie preenchia o café com música durante a noite, e Blake preenchia os silêncios de Eddie com café quente e uma presença calma. Eles eram uma dupla improvável: Paco Colombiano, o velho e sábio fornecedor de café de Blake, sempre dizia, vendo os dois, “Eles são como o café e o leite, menino. Diferentes, mas perfeitos juntos.”

Paco, com sua idade e experiência, era o avô que nenhum deles teve. Ele contava histórias das montanhas colombianas e, com um piscar de olhos, aconselhava Blake sobre o coração. “O amor, Blake, não é como um grão de café. Você não pode analisar, torrar e embalar. Você só tem que sentir o seu calor.”

E Blake sentia. Sentia cada vez que os olhos de Eddie encontravam os seus durante um solo de piano. Sentia uma faísca de ciúme quando os clientes flertavam com o pianista, mas era rápido em abafar o sentimento. O passado de Blake, marcado por uma perda dolorosa, era uma cela que ele mesmo havia construído.

O obstáculo para sua felicidade tinha nome: Link Cane. Link era o ex de Eddie, um galerista rico e manipulador de Manhattan que nunca havia aceitado o fim do relacionamento. Ele era um furacão de ambição e possessividade, e apareceu no café numa tarde chuvosa, trazendo consigo o cheiro de dinheiro e ameaças.

“Eddie pertence a um mundo que você nem consegue imaginar, Rivers. Um mundo de galerias de arte e champanhe, não deste buraco fedendo a café”, disse Link, seu olhar frio varrendo o ambiente com desdém.

Eddie, diante de Link, parecia murchar. As velhas inseguranças e o medo do abandono voltaram à tona. Ele havia se mudado para Nova Orleans justamente para fugir daquela vida, mas a sombra de Link era longa e escura.

A tensão chegou ao auge numa noite em que Link apareceu bêbado, exigindo que Eddie voltasse com ele para Nova York. Blake, que havia aguentado calado as provocações, viu o pânico nos olhos de Eddie e algo dentro dele estalou.

“Ele não vai a lugar nenhum”, a voz de Blake ecoou na sala vazia, firme como a rocha. “O lugar dele é aqui. Comigo.”

A confissão, saindo no calor da defesa, pairou no ar. Link riu, um som áspero e desagradável. “Aqui? Enterrando seu talento por causa de um vendedor de café?”

Foi Eddie quem respondeu. Erguendo a cabeça, com uma coragem recém-descoberta, ele encarou Link. “O Blake me mostrou que eu valho mais do que meu talento, Link. Ele me vê. E você… você só me vê como um troféu. Agora, saia.”

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