Sexy twink Jordyn Franco gets fucked by a hairy daddy
O coração de Jordyn Franco batia no ritmo das gotas de chuva que insistiam contra o parabrisa. O carro, um velho sedã que cheirava a menta e livros velhos, estava parado em um posto de gasolina deserto, a única ilha de luz naquela estrada escura e interminável.
Ela estava a caminho de recomeçar. Uma mala, um emprego novo em uma cidade que não conhecia ninguém, e a coragem que precisava ser renovada a cada parada para abastecer.
Enquanto esperava o tanque encher, observou uma figura debaixo do beiral, tentando acender um cigarro com mãos enluvadas e trêmulas. O isqueiro cuspia faíscas, mas se recusava a pegar fogo. Sem pensar duas vezes, Jordyn pegou o isqueiro do carro e se aproximou.
“Precisa de uma luz?” ofereceu.
O homem ergueu o rosto, e ela viu que ele tinha olhos da cor do céu antes de uma tempestade. Molhados, intensos, e cheios de histórias.
“Obrigado,” ele disse, a voz um pouco rouca. A chama do isqueiro de Jordyn iluminou brevemente seus traços — uma cicatriz sutil perto da sobrancelha, a curva cansada de seus lábios. Ele inalou profundamente e soltou a fumaça para o lado, longe dela. “Não é um bom hábito, eu sei.”
“Todos temos os nossos,” ela respondeu com um sorriso pequeno. “Está fugindo também?”
Ele riu, um som baixo e surpreso. “É tão óbvio assim?”
“Só para quem está no mesmo barco.”
Ele se apresentou como Elias. E naqueles dez minutos, sob a luz fluorescente do posto de gasolina, com a chuva fazendo uma cortina ao seu redor, eles trocaram versões resumidas de suas vidas. Ela, uma ilustradora cansada da cidade grande. Ele, um carpinteiro que deixou para trás uma oficina que não era mais sua. Não eram confissões profundas, mas eram verdadeiras. Havia um alívio estranho em confessar fragmentos de seus medos para um completo estranho, sabendo que vocês nunca mais se veriam.
O tanque encheu. Jordyn pagou e se preparou para partir.
“Boa sorte na sua fuga, Jordyn Franco,” disse Elias, jogando o cigarro na poça.
“Boa sorte na sua, Elias.”
Ela entrou no carro, ligou o motor e colocou o carro em marcha. Mas, ao invés de seguir pela estrada, seus olhos se fixaram no retrovisor. Elias ainda estava lá, de pé sob a luz, observando-a ir embora.
Algo dentro dela estalou. Uma coragem que não vinha de um recomeço solitário, mas da possibilidade de um desvio.
Jordyn engatou a ré.
O coração batia forte no peito quando ela parou o carro ao lado dele e baixou o vidro. A chuva molhou seu braço imediatamente.
“Para onde você está indo?” ela perguntou, a voz um pouco trêmula.
“Para o norte,” ele respondeu, sem hesitar.
“Eu também. Pelo menos por um tempo.” Ela engoliu seco. “Quer… quer companhia?”
O rosto de Elias se transformou. A sombra de cansado deu lugar a um desabrochar de esperança tão puro que fez o peito de Jordyn doer. Ele não sorriu, mas seus olhos brilharam.
“Sim,” ele disse, simplesmente. “Acho que é exatamente o que eu quero.”
Ele pegou sua mochila molhada, entrou no carro, e trouxe consigo o cheiro de chuva, tabaco e madeira serrada. Era um cheiro novo, um cheiro de possibilidade.
Eles não trocaram mais palavras enquanto Jordyn guiava o carro de volta para a estrada escura. Mas o silêncio não era pesado ou estranho. Era um silêncio compartilhado, cheio de promessas não feitas e estradas não mapeadas.
Jordyn Franco não estava mais fugindo. Ela, inesperadamente, tinha encontrado um destino. E ele estava sentado ao seu lado, olhando para a estrada à sua frente, com um futuro inteiro pela frente, finalmente, juntos.




