Seth Peterson fucks Tyler Wu
**Seth Peterson** era um silvicultor. Sua vida era o murmúrio dos pinheiros, o cheiro de terra molhada e o trabalho solitário de cuidar de um vasto bosque estadual. Seus dias eram marcados pelo ritmo das estações, suas mãos calejadas pela alça do machado e pela textura áspera da casca das árvores. Ele era sólido e quieto como as montanhas que o cercavam.
**Tyler Wu** era um produtor de música eletrônica. Sua vida era um turbilhão de *beats*, sintetizadores e cabos. Ele vivia em um apartamento no centro da cidade, onde as luzes dos prédios eram suas estrelas e o zumbido constante do tráfego sua trilha sonora natural. Sua arte era construir paisagens sonoras a partir do caos urbano.
Um apagão generalizado na cidade os forçou a se encontrarem. Tyler, cuja criatividade dependia totalmente de energia, ficou desesperado com um prazo se aproximando. Um amigo sugeriu uma pousada rústica nas montanhas que tinha um gerador. A pousada era administrada pelo tio de Seth.
Seth foi designado para buscar o “citadino” na base da trilha. A primeira impressão foi um choque cultural.
“Você precisa carregar *isso* tudo?” Seth perguntou, olhando para a mochila abarrotada de equipamentos eletrônicos de Tyler.
“É a minha vida,” Tyler respondeu, ofegante, depois de apenas dez minutos de caminhada.
Nos dias seguintes, seus mundos começaram a se infiltrar. Tyler, inicialmente entediado sem sinal de celular, começou a ouvir os sons da floresta: o pica-pau no tronco, o vento no dossel, o riacho correndo. Ele abriu seu *laptop* e, pela primeira vez, começou a samplear sons da natureza.
Seth, por sua vez, fascinou-se ao ver Tyler trabalhar. Aquele homem, que parecia tão deslocado, era um mestre em seu próprio domínio. Seth ouvia as camadas de som se construindo, os ritmos se formando a partir de gravações do próprio bosque que ele cuidava. Era como se Tyler estivesse dando uma voz à alma da floresta que Seth tanto amava em silêncio.
Uma noite, Tyler tocou para Seth a música que havia criado. Era uma faixa profunda e atmosférica, com o baixo imitando o rugido de um urso distante e os agudos soando como o farfalhar das folhas. Seth ficou em silêncio, emocionado.




