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Serg Shepard, Rio Grande and Starrytwunk have a threesome

O astro-porto de Rio Grande era um lugar barulhento, cheio de soldados, contrabandistas e o zumbido constante de naves decolando. Era o último lugar do universo onde se esperava encontrar poesia. Foi lá, no entanto, que o Comandante Serg Shepard encontrou a sua.

Serg estava de licença, um raro momento de paz entre uma missão e outra. Seus ossos ainda doíam de um confronto recente com piratas nas Luas de Kessel. Ele buscava apenas um copo de Whisky de Centauro e o anonimato que os cantos escuros de um bar oferecem. Foi quando a viu.

Ela estava no palco minúsculo, iluminada por um único holofote que parecia capturar toda a poeira estelar da Via Láctea. Seu nome era Starrytwunk, e ela era uma Twi’lek, com a pele de um azul profundo que lembrava o céu noturno de Thessia. Os tentáculos (ou *lekku*) que saíam de sua cabeça se moviam com graça enquanto seus dedos deslizavam pelas cordas de um instrumento que Serg não reconhecia – uma lira de cristal, que emitia sons tão puros e melancólicos quanto o vácuo do espaço.

Serg ficou paralisado. Não era a beleza exótica de Starrytwunk que o prendia, mas a música. Era uma melodia sobre solidão, sobre observar mundos infinitos da janela de uma nave e nunca pertencer a nenhum. Era a trilha sonora não oficial de sua própria vida.

As noites seguintes se tornaram um ritual. Serg chegava ao bar, “O Cantinho do Cosmo”, sentava-se no mesmo banco e ouvia Starrytwunk. Ele nunca se aproximava. O que um soldado, um herói de guerra marcado por cicatrizes visíveis e invisíveis, poderia dizer a uma artista que traduzia a alma do universo em notas musicais?

Foi Starrytwunk quem quebrou o gelo. Na quarta noite, ela terminou sua apresentação e, em vez de sair, caminhou diretamente até a mesa de Serg.

“Você me ouve todas as noites”, disse ela, sua voz um sussurro melodioso. “E a cada música, a sombra em seus olhos fica mais profunda. Minha música o entristece, Comandante?”

Serg surpreendeu-se. “Você sabe quem eu sou?”

“Todo mundo em Rio Grande conhece Serg Shepard”, ela respondeu com um sorriso tímido. “Mas ninguém aqui o ouviu ficar em silêncio por tanto tempo.”

Foi o início. Eles começaram a conversar. Serg contou sobre a pressão de comandar a Normandy, o peso de cada decisão, a solidão no topo. Starrytwunk falou sobre sua tribo nômade de artistas, sobre como ela deixou tudo para trás para compartilhar sua música com as estrelas, e sobre a estranha solidão de estar sempre rodeada de pessoas, mas nunca verdadeiramente *vista*.

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