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Ruggery Valdivia and White Rhino fuck

Claro. Aqui está uma história de amor pequena e única.

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O mundo de Ruggery Valdivia era de linhas limpas, contratos precisos e silêncio quase absoluto. Como um dos melhores avaliadores de arte e recuperadores de seguros, ele era um fantasma, eficiente e impessoal. Seu currente caso era um pesadelo logístico: localizar e autenticar “White Rhino”, uma escultura de mármore raríssima e valiosa, roubada de um trem de carga três anos atrás.

As pistas o levaram a um estúdio empoeirado no último andar de um prédio antigo, escondido entre telhados de zinco. Lá, ele não encontrou um criminoso, mas um artista. Um homem enorme, de mãos calejadas e ombros largos, vestindo um avental manchado de gesso. Ele estava cuidadosamente lixando a asa de um anjo de gesso quando Ruggery entrou.

“O senhor White, presumo?” perguntou Ruggery, sua voz ecoando no espaço vasto.

O homem ergueu os olhos. Eles eram de um azul surpreendentemente sereno. “Rhino. Só Rhino.”

E então, Ruggery viu. No centro do estúdio, iluminada por uma claraboia, estava a escultura. O White Rhino. Mas não era a peça impoluta das fotos do arquivo. Seu chifre, quebrado durante o roubo, havia sido meticulosamente reconstituído, não com mármore perfeito, mas com uma teia de veios de ouro Kintsugi, transformando a falha numa nova narrativa de beleza e resiliência.

“Ela estava quebrada,” disse Rhino, sua voz um ruído baixo e grave como o de uma pedra se movendo. “Eles só viam o dinheiro. Não o que ela era. Consertei.”

Ruggery deveria ter chamado a polícia. Deveria ter preenchido um formulário. Em vez disso, ficou parado, hipnotizado. Não pela escultura, mas pelo homem que a havia curado. Rhino não era um ladrão; era um curador furtivo, um amante do quebrado.

As visitas de Ruggery tornaram-se frequentes. Sob o pretexto da autenticação, ele ficava para tomar chá amargo em xícaras sujas de tinta. Ele, um homem de palavras exatas, aprendia a linguagem do silêncio de Rhino. E Rhino, um homem de ações, aprendia a ler as microexpressões no rosto impassível de Ruggery.

Ruggery via a alma gentil por trás da força bruta. Rhino via a paixão contida por trás do cold exterior.

Num fim de tarde, com o pó de mármore pairando no ar como poeira de estrelas, Ruggery entregou a Rhino um documento oficial de autenticação. Ao lado da foto da escultura, ele havia carimbado “INAVALIÁVEL”.

“O White Rhino oficialmente não existe mais,” disse Ruggery, seu coração batendo mais rápido que qualquer prazo. “Foi destruído durante o roubo. Esta… é uma nova peça. Sua peça.”

Rhino olhou para o documento, depois para Ruggery. A gratidão em seus olhos era um oceano. Ele estendeu a mão, não para pegar o papel, mas para envolver a mão de Ruggery. O toque foi áspero e suave ao mesmo tempo.

Naquele estúdio poeirento, entre coisas quebradas e consertadas, dois homens incompletos se encaixaram perfeitamente. Ruggery encontrou uma beleza que nenhum contrato podia definir, e Rhino encontrou alguém que finalmente o via não como um monstro ou um mito, mas simplesmente como um homem. E juntos, eles fizeram algo mais raro que qualquer escultura: um novo começo.

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