Ronney Rebelle fucks Joaquin Santana

O vento quente do deserto agitava a poeira vermelha da estrada que levava à cidade esquecida de Serrota. Ronney Rebelle ajustou os óculos de aviador e desceu da sua moto enferrujada, a “Fúria do Deserto”. Ele não era um fora da lei no sentido clássico; era um rebelde por acaso, um entregador de encomendas raras que só ele tinha a coragem de levar a lugares inóspitos. Na mochila, carregava um pacote frágil e valioso, endereçado a um tal de J. Santana.
A casa era a última da rua principal, margeada por cactos e velhos postes de madeira inclinados. Ao bater na porta, não esperava ser recebido por uma melodia triste e profunda vinda de um violoncelo. A música parou, a porta abriu-se, e Ronney perdeu o fôlego.
Joaquin Santana não era o velho rancheiro que ele imaginara. Era jovem, com olhos amendoados que guardavam uma serenidade que contrastava com a poeira agitada do mundo exterior. Seus dedos longos ainda estavam manchados de resina do instrumento.