Roman Todd, Jordan Starr, Damien Pro and Benvi group fuck

O ar no clube noturno “Eclipse” era denso, pulsante com a batida eletrônica que parecia vir das próprias paredes. No palco, **Jordan Starr** era uma supernova. Seus vocais podiam ir de um sussurro sedutor a um rugido que arrepiava a espinha, comandando a multidão como um maestro do caos. Ele era a estrela, literal e figurativamente.

Nos bastidores, a realidade era menos glamourosa. **Roman Todd**, o empresário, era o alicerce. Enquanto Jordan queimava no palco, Roman apagava incêndios: reuniões com gravadoras, contratos, crises de imagem. Ele era a sombra que permitia à estrela brilhar, um homem de ternos escuros e soluções práticas, cujo coração batia num ritmo secreto só para Jordan.

A turnê mundial estava prestes a começar, e a pressão era insuportável. Foi quando **Damien Pro** entrou em cena. Um personal trainer e nutricionista famoso, contratado a peso de ouro para transformar Jordan em uma máquina de resistência. Damien era pura disciplina, músculos e planilhas. Ele via Jordan como um projeto, um atleta de alto rendimento, não como um artista.

E Jordan se ressentia. Ele se sentia um produto sendo empacotado. As sessões de treino eram brutais, a dieta, uma tortura. A centelha criativa de Jordan começou a se apagar sob o regime de ferro de Damien.

Foi **Benvi**, o segurança pessoal de Jordan, quem primeiro notou. Benvi era um homem quieto, um ex-militar que havia trocado os campos de batalha pela missão silenciosa de proteger uma estrela do rock. Seus olhos, sempre atentos, viam mais do que ameaças físicas; viam a alma de Jordan murchando.

Enquanto Damien impunha sua disciplina e Roman geria o negócio, Benvi oferecia o único remédio que importava: refúgio. Ele criava bolhas de paz – um passeio noturno em um parque vazio, uma conversa no telhado do hotel longe de todos os olhos. Era nos momentos de silêncio ao lado de Benvi que Jordan se lembrava de quem era.

O ponto de ruptura veio em Berlim. Jordan, exausto e infeliz, teve uma crise de pânico minutos antes de subir ao palco para 80.000 pessoas. Damien queria injetá-lo com algo para aguentar. Roman estava em pânico, calculando os prejuízos.

Benvi agiu. Ele afastou todo mundo, trancou a porta do camarim e simplesmente se ajoelhou na frente de Jordan. “Respire”, ele disse, sua voz um farol na tempestade interna de Jordan. “Apenas respire. Eles não estão aqui por Jordan Starr, a marca. Eles estão aqui por você. Por sua voz. E ela ainda está aí.”

Jordan olhou para ele, para a força tranquila daquele homem, e encontrou sua âncora. Ele se apresentou naquela noite não como um produto, mas como um artista, com uma vulnerabilidade crua que arrancou lágrimas da plateia.

No avião de volta, tudo mudou. Jordan sentou-se ao lado de Roman. “Eu não posso mais fazer isso do jeito que está”, ele sussurrou. “O Damien… ele está me matando.”

Roman, que sempre via Jordan como seu maior investimento, olhou para o rosto pálido e exausto do homem que ele secretamente amava há anos. E ele entendeu. O negócio não era nada sem o artista. *Ele* não era nada sem Jordan.

“Está tudo bem”, Roman disse, pela primeira vez colocando a mão sobre a de Jordan, não como um empresário, mas como algo mais. “Nós consertamos isso.”

Damien Pro foi dispensado com uma generosa indenização. A turnê foi repensada, com mais descanso, mais humanidade.

E numa noite, no terraço de um hotel em Tóquio, sob um céu estrelado, as linhas finalmente se conectaram. Jordan estava entre Roman, o estrategista, e Benvi, o protetor. Dois amores diferentes, mas igualmente vitais. O amor de Roman, que construía impérios para ele. E o amor de Benvi, que lhe dava um porto seguro para ser apenas um homem.

Jordan olhou para um, depois para o outro, e um sorriso tranquilo, o primeiro em meses, surgiu em seu rosto. Ele estendeu uma mão para Roman, e a outra para Benvi.

E sob as mesmas estrelas que inspiravam suas músicas, os três encontraram uma nova harmonia. Uma música de três partes, onde o negócio, a arte e o refúgio se entrelaçavam, formando um acorde perfeito e, finalmente, completo.