River North, Scott Braun, David Rage, Andrew Rage group fuck – Don’t spit on me, I’ll cum

O céu sobre Chicago estava tingido de laranja e roxo quando River North finalmente encontrou coragem. Ela parou diante da galeria de arte, seu coração batendo como um tambor contra as costelas. Lá estava ele, no centro da sala, rodeado por admiradores: Scott Braun, o crítico de arte mais temido e respeitado da cidade.

A exposição era de Andrew Rage, um pintor idoso e recluso cujas obras explosivas de cores e emoção bruta estavam causando um rebuliço. River, uma aspirante a curadora, conseguira um estágio no local graças a uma indicação de seu irmão, David. David Rage era o agente e neto do artista, o único elo entre o gênio irascível e o mundo exterior.

River se aproximou de um quadro particularmente intenso, uma tempestade de vermelho e negro que parecia gritar de dor e paixão.
“É avassalador, não é?” uma voz suave disse ao seu lado.
Era Scott Braun. De perto, seus olhos eram mais gentis do que suas palavras em coluna de jornal sugeriam.
“É mais do que isso,” River respondeu, sem pensar. “É honesto. É como se ele não tivesse outra escolha a não ser pintar isso. Não é sobre técnica, é sobre sobrevivência.”