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Rio And Jack – Palm Springs Pool Day – Fisting Jack

O estádio rugia, um caldeirão de paixão e tensão. Noventa minutos suados, um jogo decisivo, e uma marcação tão cerrada que cada respiração do adversário era sentida. Eu, Rio, zagueiro, tinha uma missão: anular Jack, o astro ofensivo do time rival. Ele era rápido, teimoso e tinha um sorriso maroto que tirava qualquer um do sério—inclusive eu.

Nossa disputa era física, intensa, quase pessoal. A cada carrinho, a cada disputa de bola, nossas pernas se enroscavam, nossos corpos se chocavam. Num lance, após uma dividida forte, caímos entrelaçados no gramado. Por um instante, tudo sumiu—o barulho da torcida, o apito do árbitro. Só restou o calor do seu corpo sobre o meu, o suor misturado, o olhar desafiador dele, que, por uma fração de segundo, pareceu piscar com algo mais.

“Desculpa, bonitão,” Jack sussurrou, seu hálito quente no meu ouvido, antes de se levantar e me puxar com uma força surpreendente.

O jogo terminou. Vitória deles. A raiva fervia em mim, mas era uma raiva confusa, misturada com uma atração absurda que eu me recusava a admitir.

No vestiário vazio, eu encarava o armário, tentando processar a derrota, quando a porta se abriu. Era Jack.

“Vim ver se você estava bem,” disse ele, encostando na porta. Não vestia mais o uniforme, apenas uma calça de moletom e um suéter justo que destacava seus ombros largos.

“Tô ótimo,” menti, virando-me para enfrentá-lo.

Ele não recuou. Avançou, seu olhar já não era de provocação, mas de pura intensidade.
“Não, não está. E eu também não.”

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