Rico Marlon fucks HidBoyX – 2025 vai entrar Gostoso

O ar no “The Vault”, uma casa noturna subterrânea, estava carregado de suor, perfume barato e o bater eletrônico que fazia o piso tremer. Rico Marlon, no palco, não era um DJ; era um feiticeiro. Com um headphone pendurado no pescoço e os braços cruzados, ele mixava as músicas com uma calma soberba, comandando a multidão como um general de um exército em êxtase. Seus olhos, amendoados e observadores, percorriam a sala, lendo a energia como um livro aberto.

Foi então que ele viu *ele*. Parado perto de um pilar, longe do redemoinho central, estava um rapaz com um moletom com capuz — o “HidBoyX”. Diferente de todos que tentavam chamar atenção, ele parecia se esconder. Mas seus pés, saindo levemente da sombra do pilar, batiam no ritmo com uma precisão perfeita. E seus olhos, grandes e escuros, não estavam na multidão, mas fixos em Rico, com uma intensidade que cortava através das luzes estroboscópicas.

Naquela noite, e nas várias que se seguiram, HidBoyX estava sempre lá. Sempre no mesmo canto, sempre no moletom, sempre observando. Rico, acostumado a olhares, sentiu-se estranhamente exposto. Aquele rapaz não olhava para o DJ famoso; parecia olhar para *ele*, para a pessoa por trás das pickups.

Uma noite, após um set particularmente emotivo, Rico decidiu investigar. Desceu do palco e se dirigiu ao pilar. A multidão se abriu para ele, mas HidBoyX não se moveu. Só seus olhos se ampliaram levemente.

“Você vem aqui toda semana só para ficar parado num canto?” perguntou Rico, precisando falar perto de seu ouvido.

A resposta foi um sussurro quase abafado pela música. “Eu venho para ouvir você.”

O jeito como ele disse “ouvir”, e não “ver”, atingiu Rico em um lugar que ele nem sabia que estava vulnerável.

“Qual é o seu nome?”

“Pode me chamar de Hid,” disse o rapaz, puxando o capuz um pouco mais para baixo, num gesto quase involuntário de timidez.

Rico, cujo nome real era uma pérola guardada a sete chaves, entendeu a necessidade de um refúgio. “Eu sou o Rico.”