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Rico Marlon bottoms for Felipe Nuru

O aroma de café fresco e baunilha era a assinatura de Rico Marlon naquele mundo. Sua padaria, “O Cantinho do Doce”, era um refúgio aconchegante no ritmo frenético da cidade. Rico, com suas mãos habilidosas que transformavam farinha e manteiga em poesia, era a alma do lugar. Cabelos sempre um pouco enfarinhados e um sorriso tranquilo, ele observava a cidade acordar atrás do balcão de mármore.

Felipe Nuru entrava todas as manhãs, pontual como o nascer do sol. Era um contraste gritante: trajes impecáveis, postura ereta, e um olhar que sempre parecia calcular o próximo movimento no tabuleiro de xadrez da sua vida corporativa. Ele comprava um croissant de amêndoas e um café preto. Nunca variava. Era eficiência pura.

Por semanas, a interação se resumiu a “Bom dia”, “O de sempre, por favor”, e “Obrigado”. Até uma manhã de chuva torrencial.

Felipe chegou encharcado, a água escorrendo pelas pontas de seu cabelo cuidadosamente cortado. Ele parecia… desalinhado. Humanizado. Rico, com um sorriso de canto de lábio, disse: “O de sempre deve estar meio sem graça para um dia desses. Deixe-me fazer algo especial”.

Enquanto Felipe secava o rosto com um lenço de papel, Rico surgiu do forno com uma pequena torta de maçã individual, ainda fumegante, com uma bola de sorvete de baunilha artesanal derretendo por cima. “Isso aquece a alma”, disse Rico, seus olhos mornos encontrando os de Felipe, que pela primeira vez pareciam desprevenidos.

“Eu… não pedi isso”, disse Felipe, sua voz um tom mais baixo do que o habitual.

“Algumas coisas não precisam ser pedidas. Precisam ser oferecidas”, respondeu Rico, suave como a massa folhada.

Felipe comeu a torta em silêncio, e Rico viu, pela primeira vez, a máscara do executivo rachar. Um suspiro de pura satisfação escapou dos lábios de Felipe, e um sorriso genuíno, pequeno e surpreso, iluminou seu rosto. Foi um instante, mas foi suficiente.

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