Rico Marlon and Sancho Chapin flip fuck

Rico Marlon era um homem de terra e suor. Herdara de seu pai um vasto campo de café nas montanhas da Guatemala, e sua vida era regrada pelo ritmo das estações e pelo cheiro da terra molhada. Ele era sólido e quieto como um carvalho, seu sorriso um evento raro e precioso.

Sancho Chapin era o oposto. Um artista de rua da vibrante Antigua, ele pintava a cidade com as cores de sua alma. Seus murais contavam histórias de lendas antigas e de esperanças modernas, e sua risada era um som contagiante que ecoava pelas praças de paralelepípedo.

Seus mundos colidiram em um dia de chuva torrencial. Sancho, tentando salvar uma tela recém-pintada da água, recuou para a soleira de uma loja—exatamente a loja onde Rico estava entregando uma saca de grãos de café especiais. O artista, desastrado e molhado, esbarrou no fazendeiro, manchando sua camisa branca com um arco-íris de tinta.

“Olha o que você fez!” disse Rico, seu rosto fechado.

“Desculpe! Mas… olhe,” Sancho respondeu, sem conseguir conter um sorriso. “Agora sua camisa está mais interessante. Chamo esta cor de ‘vermelho paixão’.”

Rico olhou para a mancha e, para sua própria surpresa, os cantos de sua boca se curvaram. Havia uma ousadia naquele homem pequeno que ele não conseguia compreender.