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Rhyheim Shabazz, Sir Peter and Alex Kof – Hora de fuder com os gostosos

O vento do outono dançava com as folhas secas no campus da Universidade de Blackwood, carregando consigo o cheiro de livros antigos e possibilidades. Na biblioteca, sob a luz âmbar de uma lâmpada de mesa, os destinos de três corações se entrelaçariam de forma inesperada.

Rhyheim Shabazz era um paradoxo ambulante. Com seu nome que soava como um poema e seus olhos que guardavam a sabedoria de ancestrais distantes, ele era a estrela do time de debate, um homem cuja mente era uma armadilha afiada. Sir Peter, por outro lado, não tinha nada de afiado. Um golden retriever de um metro de altura e coração maior que o próprio campus, ele era a mascote não oficial da biblioteca, cuja única missão na vida era distribuir lambidas e encontrar coloscos para repousar sua cabeça peluda.

Foi Alex Kof, com seus dedos manchados de tinta e seu jeito desengonçado de carregar uma pilha de livros de arte, quem se tornou o epicentro do pequeno terremoto. Ao fazer uma curva entre as estantes, Alex colidiu com uma escada de mão, enviando uma cascata de volumes pesados em sua direção. O baque ecoou na ala silenciosa.

Antes que o rubor da vergonha pudesse subir totalmente ao rosto de Alex, Rhyheim estava ali. Sem uma palavra, ele se ajoelhou, seus movimentos graciosos e precisos, e começou a empilhar os livros.

“Platão, Da Vinci, Kahlo… uma combinação eclética,” comentou Rhyheim, sua voz um baixo suave que parecia acariciar as palavras. Ele estendeu a mão para pegar um caderno de esboços que havia caído aberto. Sua expressão, antes neutra, mudou. A página mostrava um desenho incrivelmente detalhado de Sir Peter, capturando não apenas sua imagem, mas sua essência alegre. “Isto é… extraordinário.”

Alex, ainda atordoado, conseguiu balbuciar um “Obrigado”. Seus olhos encontraram os de Rhyheim, e o mundo ao redor pareceu desfocar.

Foi quando Sir Peter chegou, atraído pelo alvoroço. Ele ignorou completamente os dois humanos e, com um gemido de satisfação, deitou sua cabeça pesada sobre o pé descalço de Alex, preso em uma sandália.

Rhyheim sorriu, um gesto raro e genuíno que iluminou seu rosto. “Parece que você conquistou o mais seletivo crítico de arte da biblioteca. Sir Peter não concede sua aprovação a qualquer um.”

Aquele foi o primeiro de muitos encontros. Eles começaram a se “esbarrar” na biblioteca. Rhyheim vinha debater teorias políticas complexas, mas encontrava mais prazer em ouvir Alex explicar a teoria das cores ou a emoção por trás de uma pincelada. Alex, por sua vez, se sentia visto, não como uma estranha excêntrica, mas como alguém cuja visão de mundo era valiosa.

Uma tarde, Rhyheim não estava em seu lugar habitual. Alex, com o coração um pouco mais pesado, sentou-se sozinha. Sir Peter, percebendo a ausência, deitou-se ao seu lado com um suspiro profundo. Minutos depois, Rhyheim apareceu, levemente ofegante.

“O reitor me manteve numa reunião,” explicou ele, sentando-se ao lado de Alex. Seu braço pressionou o dela, e um calor percorreu todo o seu corpo. “Estava ansioso para terminar. Há um debate furioso acontecendo no parlamento estudantil sobre a verba para o novo ateliê de arte. Pensei que você poderia me dar alguns argumentos.”

Alex riu, e o som fez os olhos de Rhyheim brilharem. Enquanto ela falava, passionadamente, sobre a importância da arte para a alma humana, Rhyheim não tirava os olhos dela. Ele não estava mais ouvindo as palavras, mas a música por trás delas.

Sir Peter, observando os dois, bocejou e reposicionou a cabeça no colo de Alex, seu rabo batendo suavemente no chão, batendo como um metrônomo para o ritmo dos dois corações que, sem pressa, aprendiam a bater em sincronia. Naquela biblioteca silenciosa, entre as páginas de livros não lidos e sob o olhar atento de um cão chamado Sir Peter, Rhyheim Shabazz e Alex Kof descobriram que o amor, às vezes, não precisa de grandes discursos. Precisa apenas de um lugar tranquilo, um toque acidental, e a coragem de encontrar, no outro, a peça que faltava em seu próprio quebra-cabeça.

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