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Rhyheim Shabazz, Matias Uribe and White Rhino – a threeway fucking

O ar no “Covil do Rinoceronte” estava carregado de suor, sangue e uma estranha poesia. Era o templo do boxe, um lugar onde homens forjavam seus corpos em armas e suas almas em disciplina. No centro do ringue, sob uma luz crua, **Rhyheim Shabazz** se movia com a graça de um felino e o impacto de um martelo. Ele era o favorito, o prodígio, um nome sussurrado com respeito.

Do outro lado do ringue, um homem era uma montanha. Conhecido apenas como **White Rhino**, era uma força da natureza, um lutador de poucas palavras e poder bruto. Seus socos pareciam capazes de parar um trem. Mas Rhyheim não lutava contra ele. Lutava por algo.

Todas as noites, após os treinos exaustivos, Rhyheim não ia para casa. Ele ia para o “Jardim de Ferro”, uma oficina mecânica de fundo de quintal. E é lá que **Matias Uribe** trabalhava, com as mãos calejadas e o rosto manchado de graxa, consertando motores que ninguém mais ousava tocar.

Matias era o oposto do mundo de Rhyheim. Silencioso, pé no chão, sua força não estava em nocautes, mas em persistência. Ele era o porto seguro, o lugar onde Rhyheim podia baixar a guarda e ser apenas um homem, não um gladiador.

O amor entre eles era um segredo guardado a sete chaves, um refúgio do barulho das multidões. Enquanto a cidade falava da rivalidade entre Shabazz e o Rhino, eles construíam um mundo particular entre ferramentas e o cheiro de gasolina, onde um beijo sabia a café e promessas sussurradas.

A noite do grande combate chegou. O estádio estava em delírio. White Rhino no canto, um colosso impávido. Rhyheim no outro, seus olhos procurando nos rostos na plateia até encontrar o de Matias. Um aceno, quase imperceptível. Era por ele. Tudo era por ele.

A luta foi uma guerra de opostos. O poder devastador do Rhino contra a velocidade e técnica de Rhyheim. Nos rounds finais, Rhyheim estava exausto, marcado, segurando-se por pura teimosia. Um soco do Rhino o atingiu em cheio, e o mundo desabou em um ruído surdo.

A derrota veio. Pela primeira vez, Rhyheim Shabazz estava caído, e a contagem chegou a dez.

No vestiário silencioso, longe dos holofotes, Rhyheim sentou-se num banco, o corpo doendo, o orgulho ferido. A porta abriu-se. Não era seu empresário, nem um fã. Era Matias, com suas mãos ainda sujas de graxa, sem uma palavra de consolo vazia. Ele apenas se ajoelhou, pegou uma bolsa de gelo e pressionou-a suavemente contra o rosto inchado de Rhyheim.

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