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Rhyheim Shabazz fucks Matthew Ellis – Collab #2

O mundo de **Rhyheim Shabazz** era ritmo e revolução. Um poeta do spoken word, suas palavras eram martelos que quebravam preconceitos e acendiam almas. Ele performava em cafés underground, sua voz um instrumento de fogo e vulnerabilidade, carregando o peso e o orgulho do seu nome herdado.

O mundo de **Matthew Ellis** era silêncio e simetria. Um arquiteto, suas paisagens eram feitas de linhas limpas, concreto e luz natural. Sua arte era funcional, eterna e quieta, uma busca pela beleza na ordem e no espaço.

Eles se encontraram em um desses cafés. Matthew foi arrastado por um amigo, prometendo “algo diferente da sua rotina de prancheta”. Rhyheim subiu no palco, pequeno e imenso, e começou a recitar. Suas palavras não eram apenas ouvidas; eram sentidas na pele. Elas falavam de raízes, de lutas, da beleza na resistência. Matthew, acostumado a desenhar estruturas, sentiu suas fundações internas tremerem.

Após o show, Matthew, movido por um impulso que não entendia, se aproximou.
— Suas palavras… — ele começou, sem fôlego. — Elas constroem coisas. Diferentes das minhas, mas… constroem.

Rhyheim olhou para ele, para aquele homem de postura ereta e olhos curiosos, e viu não admiração vazia, mas compreensão.
— E o que elas constroem em você? — Rhyheim perguntou, suavemente.

O amor foi uma fusão de mundos. Matthew começou a frequentar todos os shows. Rhyheim, por sua vez, começou a visitar os projetos de Matthew, fascinado pela poesia silenciosa das plantas baixas e dos esboços de estruturas.

Rhyheim ensinou Matthew a ouvir a música nas ruas, a ver as histórias entalhadas nas fachadas dos prédios velhos. Matthew ensinou Rhyheim sobre a beleza da pausa, do espaço entre as palavras, e como uma fundação sólida permite que algo alto e lindo se erga sem cair.

A confissão aconteceu no apartamento vazio de Matthew, ainda cheirando a tinta nova. O sol se punha, banhando o espaço vazio de luz dourada.
— É uma tela em branco — Matthew disse, os braços abertos. — Meu maior projeto até agora. E… eu estou com medo.

Rhyheim olhou ao redor e depois para Matthew.
— Todo mundo tem medo do espaço vazio — ele disse. — É onde tudo começa. — Ele deu um passo à frente. — Deixa eu ser a primeira coisa que você coloca neste lugar. Não como um quadro na parede, mas como a luz que entra pela janela.

Matthew sorriu, um sorriso largo e desprevenido que iluminou seu rosto sério.
— Rhyheim Shabazz — ele sussurrou, o nome soando como um poema pronto —, você já é.

E naquele espaço vazio, entre a promessa do concreto e o eco da poesia, eles descobriram que o amor era o projeto mais ousado que poderiam assinar juntos.

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