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Rhyheim Shabazz fucks Gage Palmer – late night snack

O sol de Oakland batia forte no asfalto do campinho de basquete do bairro, conhecido como “The Yard”. Era o reino de **Rhyheim Shabazz**. Com suas tatuagens que contavam a história de suas lutas e seus movimentos rápidos e calculados, ele era o rei não oficial dali. Jogava com uma intensidade que era tanto fuga quanto paixão, driblando a realidade dura que o cercava.

Um dia, um cara novo apareceu. **Gage Palmer**. Loiro, olhos claros, vindo de um subúrbio do outro lado da baía. Ele era um recrutador de talentos para uma pequena faculdade, enviado para observar um outro jogador. Mas seus olhos não saíram de Rhyheim.

Enquanto Rhyheim jogava com raiva e alma, Gage anotava em sua prancheta com uma precisão clínica. Após o jogo, Gage se aproximou.

“Seu passe de ombro é previsível,” Gage disse, sem rodeios. “Mas seu drible de finta é poesia pura.”

Rhyheim o encarou, desafiador. “E você é só mais um *scout* de olho em estatística. Não entende nada do jogo real.”

A rivalidade foi instantânea. Gage começou a aparecer todos os dias, não mais como observador, mas como provocador. Ele apontava cada falha técnica de Rhyheim com uma frieza que irritava o jogador. Rhyheim, por sua vez, desdenhava do “jeito de manual” de Gage enxergar o basquete.

A tensão era palpável, até o dia em que um time de um bairro rival chegou para “tomar” o campinho. A partida ficou feia, e uma discussão começou a virar briga. Gage, o suposto intelectual do esporte, foi o primeiro a se interpor, levando um empurrão que o derrubou.

Rhyheim, num instinto puro, reagiu. Não com os punhos, mas com a bola. Ele desafiou o líder do time rival para um “1×1” pela posse do campinho. E, durante a partida, algo mudou. Ele não jogou só com sua raiva habitual. Jogou com a inteligência que Gage sempre insistira que ele tinha.

Ele venceu. E quando a poeira baixou, ele estendeu a mão para Gage, ainda no chão.

“Você fala demais, Palmer. Mas… obrigado.”

Gage pegou sua mão, e aquele aperto durou um segundo a mais do que o necessário. “Alguém tinha que te mostrar que você é mais do que só um jogador de rua, Shabazz.”

Daquele dia em diante, os encontros no campinho mudaram. Gage começou a treinar com Rhyheim. Mostrou-lhe vídeos, jogadas táticas, exercícios de respiração. Rhyheim, por sua vez, mostrou a Gage a alma do jogo: a intuição, o fluxo, a conversa não dita entre os jogadores.

O amor não foi uma enterrada espetacular. Foi o suor compartilhado sob o sol da tarde. Foi a garrafa de água que um oferecia ao outro. Foi o silêncio confortável depois de um treino exaustivo, sentados no asfalto ainda quente, observando o pôr do sol.

Foi quando Gage conseguiu uma bolsa de estudos integral para Rhyheim, não em uma grande universidade, mas em uma pequena faculdade onde ele poderia brilhar e ser treinado por alguém que acreditava nele.

Na véspera da partida de despedida de Rhyheim no “The Yard”, Gage não trouxe uma prancheta. Trouxe duas coisas: a carta de aceitação da faculdade e uma pergunta.

“É um passe para um novo jogo,” ele disse, sua voz mais suave do que nunca. “Você aceita?”

Rhyheim olhou para a carta, depois para Gage, para o campinho que era sua vida, e para o futuro que se abria. Ele sorriu, o primeiro sorriso despreocupado que Gage via nele.

“Só se você for o meu técnico,” ele respondeu.

**Rhyheim Shabazz** e **Gage Palmer** eram de mundos diferentes, mas no campinho de basquete, encontraram um terreno comum. Descobriram que o amor é o melhor jogo de todos — não sobre vencer ou perder, mas sobre encontrar um parceiro com quem você quer jogar a partida da vida.

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